Se não fosse o Ilê Aiyê | FRAUDE 25

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“Ah, se não fosse o Ilê Aiyê”. Em meio a multiplicidade de cantores e bandas de axé que se fazem presentes no carnaval de Salvador, os blocos afro, arrastando multidões, levam suas vozes e instrumentos de percussão para celebrar a cultura afro-brasileira nas avenidas e circuitos da cidade. Mais do que blocos de rua, eles se configuram como verdadeiros movimentos sociais e culturais que lutam ativamente pela valorização do povo negro.

Fundado em 1974, o Ilê Aiyê foi o primeiro bloco afro a desfilar no carnaval oficial de Salvador. Nascido no bairro da Liberdade, o "Mais Belo dos Belos" surgiu do desejo da juventude negra de poder celebrar sua ancestralidade livremente. Com a força e o apoio de Mãe Hilda de Jitolu, o bloco estreou no Curuzu com 100 pessoas e, hoje, reúne multidões por onde passa. Desde então, a representatividade dessa instituição tem ecoado não apenas na Bahia, mas em todo Brasil e no mundo.

Em comemoração às cinco décadas, registramos esse momento explorando elementos que fazem parte da identidade do bloco. Dessa maneira, apresentamos os impactos políticos, sociais e econômicos que o bloco trouxe ao longo da sua trajetória. Entrevistamos Antônio Carlos dos Santos Vovô, criador e presidente do Ilê Aiyê, Graça Onasilê, primeira vocalista do bloco, Larissa Valeria, Deusa do Ébano 2024, e Maria Eduarda, antes percussionista da Band’Erê e atual integrante da Banda Aiyê.

Foto: André Frutuôso | Casa de Mainha

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