ANESTESIA MANDIBULAR | RESUMO MALAMED

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No vídeo de hoje você vai ser capaz de entender tudo sobre o bloqueio do N. alveolar inferior, você vai revisar comigo a anatomia dos nervos mandibulares e entender sobre a estrutura óssea da mandíbula e como isso influencia na eficácia da anestesia.

Esse vídeo é continuação do nosso estudo de anestesiologia, e se você ainda não viu os outros vídeos da série, sugiro fortemente que veja pra sedimentar melhor o conhecimento.

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• CONTEXTO
Quando falamos de anestesia mandibular, a primeira consideração que devemos fazer são sobre a anatomia mandibular, em especial um aspecto mandibular é importante nesse contexto. O osso mandibular possui uma compacta óssea espessa com o centro esponjoso.

Na prática anestésica o fato de o osso ser mais compacto e espesso resulta numa dificuldade do anestésico de se difundir e tem consequências para a eficácia da anestesia.

Técnicas anestésicas mais superficiais como as infiltrativas locais são pouco eficazes nesse contexto da mandíbula, sendo necessário lançar mão de outras técnicas como os Bloqueios de nervos mandibulares. Assim, dentro dos bloqueios, o mais conhecido é o BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR INFERIOR (B.N.A.I).

• ANATOMIA DOS NERVOS MANDIBULARES

N. mandibular se ramifica em:
o N. Bucal – responsável pela inervação dos tecidos moles, da pele da bochecha, do vestíbulo da região posterior e do tecido mole na altura dos molares mandibulares

o N. lingual – responsável pela inervação dos 2/3 anteriores da língua, pela inervação da gengiva e dos tecidos moles do assoalho bucal.

o N. Alveolar Inferior Posterior – penetra o forame mandibular, entrando no canal mandibular atravessando toda a extensão da mandíbula. É responsável pela inervação dos dentes da hemimandíbula (do incisivo ao canino) e dos tecidos moles bucais e linguais.

O N. Alveolar inferior ainda se ramifica na altura dos pré-molares inferiores em:
 N. incisivo
 N. mentoniano

• BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR INFERIOR
Segundo o Malamed é um dos bloqueios com o maior índice de insucesso devido aos seguintes fatores:
o Anatomia variável
o Profundidade de tecidos moles
o Cortical óssea espessa
o Teoria da região central

É também chamado de Bloqueio nervoso mandibular (apesar de ser errado)

É uma técnica anestésica muito usada na odontologia, ficando em 2º lugar depois das infiltrativas locais.

Quando realizamos o B.N.A.I promovemos a anestesia dos nervos:
o N. alveolar inferior
o N. incisivo
o N. mentoniano
o N. lingual

INDICAÇÃO: quando deseja anestesia em muitos dentes mandibulares e anestesia dos tecidos moles bucais e linguais.

ÁREA ANESTESIADA: de molar até o incisivo, 2/3 anteriores da língua, assoalho bucal, parte do lábio inferior.

TÉCNICA: introduzir a agulha na mucosa no ramo anterior da mandíbula em direção ao forame mandibular.

1. Colocar o dedo indicador na incisura da mandíbula

2. Caminhar com o dedo sobre a oclusal dos dentes posteriores mandibulares

3. Tomar como referência a curva da rafe pterigopalatina (para a altura da incisão)

4. Traçar uma linha imaginária que vai da ponta do dedo (incisura da mandíbula) até a curva da rafe pterigopalatina. Dividir essa distância em 4 e aplicar o anestésico na distância de ¾ .

5. Penetrar ¾ da agulha longa.

VANTAGEM: uma incisão consegue promover anestesia em uma área ampla.

DESVANTAGEM: não é indicada para procedimentos localizados, possui alta taxa de insucesso, poucas referências ao introduzir a agulha e por promover anestesia na língua e nos tecidos bucais, promove desconforto pós-operatório.

Espero muito que esse vídeo tenha te ajudado de alguma forma. Se ajudou, NÃO ESQUECE DE DEIXAR UM LIKE.

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