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  • Cuidando da Memória
  • 2025-09-07
  • 382
COMO FUNCIONA O ALZHEIMER NO CEREBRO
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COMO FUNCIONA O ALZHEIMER NO CEREBRO

CURSO CUIDANDO DA MEMÓRIA – APRENDA AS ESTRATÉGIAS PARA CUIDAR MELHOR DO SEU FAMILIAR QUE TEM A DOENÇA DE ALZHEIMER
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Imagine que nosso cérebro é uma cidade incrivelmente complexa, cheia de ruas, prédios e, o mais importante, milhões de fios elétricos que são os neurônios. Esses neurônios se comunicam uns com os outros, transmitindo informações que nos permitem pensar, lembrar, falar e sentir. No Alzheimer, essa comunicação começa a falhar e os neurônios, que são as células cerebrais, começam a morrer. É como se as ruas começassem a ficar intransitáveis e os fios elétricos se rompessem.
Agora, o que causa esse "curto-circuito"? A ciência tem nos mostrado que dois vilões, que são proteínas, estão por trás disso: a proteína beta-amiloide e a proteína Tau.

A história começa, na maioria das vezes, com a beta-amiloide. Pense nela como pequenos "restos" que o cérebro produz normalmente. Em um cérebro saudável, esses restos são limpos e descartados. Mas no Alzheimer, por alguma razão, eles começam a se acumular, formando "placas" pegajosas entre os neurônios. O mais fascinante e, ao mesmo tempo, preocupante, é que essa acumulação de beta-amiloide pode começar silenciosamente, dez ou até vinte anos antes de qualquer sintoma de perda de memória ou confusão aparecer! É como se a sujeira começasse a se acumular nas ruas da nossa cidade cerebral, mas ainda não atrapalhasse o tráfego. O paciente não sente nada, mas o processo já está em andamento.

Com o tempo, essa acumulação de beta-amiloide parece desencadear um segundo problema: a proteína Tau. A Tau é como a estrutura interna dos nossos neurônios, ajudando a estabilizá-los e a transportar nutrientes. No Alzheimer, essa Tau também começa a se comportar de forma anormal, se aglomerando em "emaranhados" dentro dos próprios neurônios. Quando isso acontece, ela impede que os neurônios funcionem direito, como se a estrutura dos prédios da cidade começasse a desabar por dentro.
A grande questão é: por que essas placas de beta-amiloide e os emaranhados de Tau causam sintomas tão específicos como perda de memória, disfunção executiva e dificuldade de linguagem? Bem, a resposta está nas áreas do cérebro que são mais afetadas por essas proteínas.
A perda de memória, especialmente para informações recentes, acontece porque o acúmulo dessas proteínas atinge primeiro e com mais força uma região chamada hipocampo, que é fundamental para formar novas memórias. É como se a biblioteca da nossa cidade, onde guardamos os livros novos, começasse a ser destruída primeiro.

A disfunção executiva, que é a dificuldade em planejar, resolver problemas e tomar decisões, está ligada a danos no córtex pré-frontal, a "central de comando" do cérebro. Pense na prefeitura da cidade, que coordena tudo, começando a ter problemas em suas operações.
A dificuldade de linguagem, seja para encontrar as palavras certas ou para entender o que os outros dizem, reflete o impacto nas áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, como partes dos lobos temporais e parietais. É como se as placas de sinalização da cidade ficassem confusas e as pessoas tivessem dificuldade em se entender.
A boa notícia, e é uma mensagem de esperança, é que a ciência está avançando muito! Com a compreensão de que a doença começa muito antes dos sintomas, a pesquisa tem focado intensamente na identificação precoce desses biomarcadores, ou seja, "sinais" da presença de beta-amiloide e Tau no cérebro ou em fluidos corporais como no liquor ou no sangue, mesmo na fase assintomática.

Isso é crucial, porque se conseguirmos detectar o Alzheimer mais cedo, poderemos intervir também mais cedo. E por que isso é tão importante agora? Porque temos novas terapias disponíveis, como as drogas anti-amiloides, que agem para limpar essas placas de beta-amiloide do cérebro. O objetivo é tentar retardar ou até mesmo impedir a progressão da doença, antes que o dano aos neurônios seja muito extenso. É uma corrida contra o tempo, onde cada ano de detecção precoce e tratamento pode fazer uma enorme diferença na qualidade de vida das pessoas.
Estamos otimistas com o futuro e com as possibilidades de um diagnóstico cada vez mais preciso e um tratamento mais eficaz para o Alzheimer.

*AVISO LEGAL:
Os vídeos produzidos por esse canal tem caráter exclusivamente de esclarecimento e educação da sociedade. As informações médicas contidas nesse canal não são recomendações de tratamento e não substituem uma avaliação médica. Todos os conteúdos são produzidos pelo Dr. Arthur Jatobá, médico especialista em Neurologia (CRM DF 17725 – RQE 13358) e pela Dra. Carolina Tajra, médica especialista em Psiquiatria (CRM DF 17723 - RQE 14084).

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