Cidade Negra - Minha História (Gesubambino) (Ao Vivo)

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Minha História (Gesubambino) - Ao Vivo Em Niterói / 2007
(Dalla, Pallottino)

Letra:
Ele vinha sem muita conversa,
Sem muito explicar
Eu só sei que falava e cheirava
e gostava de mar.

Sei que tinha tatuagem no braço
Dourado no dente
Minha mãe se entregou a esse homem perdidamente (perdidamente)

Láia, laia,êêêêê, laia, laia

Assim como veio partiu
Não se sabe pra onde
e deixou minha mãe com o olhar
Cada dia mais longe
Esperando parada à parada
Na pedra do porto
Com seu único e velho vestido
Cada dia mais curto

Láia, laia,êêêêê, laia, laia

Quando em fim eu nasci
Minha mãe, embrulhou-me num manto
E me vestiu como assim,
Como eu fosse uma espécie de santo
Mais por Não se lembrar de acalentos
A pobre mulher
Me ninava cantando cantigas
De cabaré

Minha mãe não tardou a alertar
Toda a vizinhança,
A mostrar que ali estava mais
que uma simples criança
e não sei se foi pura ironia
Ou foi por amor
Resolveu me chamar com o nome de nosso Senhor.

Láia, laia,êêêêê, laia, laia

Minha história e esse nome que ainda carrego comigo
Quando vou show em show, viro a mesa, berro, bebo e brigo
Os ladrões e os regueiros, amantes, meus colegas de cruz
Me conhecem só pelo meu nome de menino Jesus, laiá, laiá
Os os regueiros e loucos poetas de fumaça e de cruz
Me conhecem só pelo meu nome... (Cidade Negra)

Láia, laia,êêêêê, laia, laia

Direção e Produção: Roberto Teixeira de Oliveira
Music video by Cidade Negra performing Minha História (Gesubambino) (Ao Vivo). © 2007 EMI Records Brasil Ltda

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