O manejo de Nitrogênio em milho para altas produtividades

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Neste vídeo, Douglas Jandrey, Engenheiro Agrônomo, fala sobre os fatores relacionados ao manejo de nitrogênio para garantir altas produtividades, e aborda os aspectos relacionados à fisiologia de planta do milho para tentar otimizar a aplicação de Nitrogênio, sempre visando o aumento da produtividade média da lavoura. Alguns aspectos que são trazidos no vídeo se aplicam tanto ao milho safrinha quanto ao milho verão.

O nitrogênio é tão importante porque ele é o constituinte-base para a formação de proteínas da planta. Existem várias revisões de literatura que quantificaram que, para cada unidade do Nitrogênio, se dá a produção de 6,25 unidades de proteína. Então, o Nitrogênio é o bloco estrutural fundamental para a produção de aminoácidos e, por consequência, para a produção de proteínas.

O Nitrogênio também é um constituinte importante para a molécula de clorofila, que é a molécula-chave para produção de fotoassimilados da planta, para o processo de fotossíntese. Então, toda a nutrição com nitrogênio está diretamente relacionada ao bom funcionamento e a capacidade produtiva da planta de milho.

O manejo de Nitrogênio é um aspecto fundamental para o manejo de alta produtividade na lavoura de milho.

Um ponto que deve ser considerado em relação a disponibilidade de Nitrogênio é o cultivo anterior: o que tinha no solo antes do milho entrar no sistema?

Falando de milho verão, temos algumas coberturas de inverno que são capazes de fixar nitrogênio (se tratando de leguminosas), ou reciclar nitrogênio de camadas mais profundas (como o nabo forrageiro).

E falando do sistema de milho safrinha, temos uma importante contribuição do Nitrogênio residual da soja também. Alguns dados de literatura apontam que uma boa lavoura de soja pode deixar entre 30 e 50 kg de N/ha para a lavoura do milho em sucessão. Essa é uma importante contribuição para o milho que será plantado na sequência da soja.

Toda essa contribuição da ervilhaca (verão) ou da soja (safrinha) deve ser considerada no cálculo do manejo de Nitrogênio que será feito na lavoura, buscando altas produtividades.

Em relação a aplicação de Nitrogênio via adubos, temos que cada fonte apresenta certa eficiência ou um grau de perda diferente. Em se tratando de ureia, por exemplo, que é a fonte de N mais usada no Brasil pelo custo-benefício, há alguns dados indicando perdas acima de 50%.

Para se buscar o aumento da eficiência do uso de N é preciso buscar sincronizar a aplicação do nutriente com o período de maior demanda da planta, além disso, deve-se observar as condições climáticas que estão vigentes na época de aplicação do Nitrogênio, pois quanto maior a temperatura e mais seco o tempo, menor é o seu aproveitamento.

Pensando em produções de altos tetos produtivos, a importância do Nitrogênio não se dá somente nos estádios iniciais, mas também nos estádios finais de desenvolvimento.

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