CAMBUÍ MG

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História
Cambuí surgiu com as incursões dos bandeirantes paulistas que atravessavam a serra da Mantiqueira em busca de pedras preciosas. O local era um ponto de parada desses aventureiros, os quais estabeleceram seus ranchos e, posteriormente, fazendas ao longo do território do atual município.

Já no início do século XIX os Capitães Francisco Soares de Figueiredo[8] (segundo Bernardo Saturnino da Veiga em seu "Almanach" um português que, como afirma Levindo Lambert, havia vindo de Campanha-MG) e Joaquim José de Moraes (de origem paulista) resolveram obter a autorização civil e eclesiástica para a edificação de uma capela no então chamado "Cambuhy". Com o passar dos anos, e tendo em vista o crescimento do povoado, outra igreja foi construída onde atualmente se situa a atual matriz, sendo abandonado o Cambuí velho (como hoje se denomina) ao esquecimento.

Em 1850 a paróquia de Cambuí, a de Nossa Senhora do Carmo, é criada iniciando o processo de autonomia do lugar, independência que se consolida em 1892 com a emancipação do município.

Cambuí, embora situada em uma região montanhosa e de difícil acesso até 1930, quando foi aberta a primeira estrada, sempre teve uma vida cultural intensa, seja no teatro, na poesia ou na música. Abrigou, existindo menos de duzentas casas, duas bandas de música, regidas pelos Capitães da Guarda Nacional José Quintino da Fonseca e Antônio José de Brito Lambert (banda dos Quintinos e dos Lambert). Recentemente o "virado de banana", prato conhecido apenas no município, foi patenteado pela prefeitura.

Nasceram em Cambuí João Moreira Salles, precursor do UNIBANCO; o jornalista científico Ulisses Capozzoli e o historiador, advogado e farmacêutico Levindo Furquim Lambert, o qual foi autor da primeira obra literária acerca da história da cidade e Secretário Estadual da Educação de Minas Gerais durante o governo de Juscelino Kubitschek.

Localizada em região serrana, sua economia é principalmente comercial e agropecuária, contando ainda com ascendentes investimentos na área industrial, fomentados pela passagem da Rodovia Fernão Dias.

Localização
O município de Cambuí está a 451 quilômetros da capital do estado, Belo Horizonte.

Rodovias
A principal rodovia que corta o município é a Rodovia Fernão Dias BR 381. Outra importante rodovia é a MG-295.

Dados Geopolíticos
Região: Sul de Minas - População: 26.491 habitantes - Localização: Vale do Sapucaí - Área do Município: 243,4 km² - Densidade Demográfica: 84,09 hab/km² - Temperatura Média Anual: 19,2 °C - Precipitação Média Anual: 1.744,2mm - Índice de Desenvolvimento Humano: 0,72 - PIB: 90.526 mil - Renda per capita: R$ 3.776,63 - Consumo Anual de Energia Elétrica: 25.465.861 kWh.

Relevo
Localizada na região da Serra da Mantiqueira, paralelo 22° 36' 43" latitude sul e meridiano 46° 03' 27" longitude oeste, possui uma altitude máxima de 2.050 metros a mínima de 680 metros, sendo a prefeitura da cidade localizada entre essas medidas, a 860 metros de altitude, no maciço da Serra da Mantiqueira. De topografia montanhosa e clima agradável, tropical de altitude, distante 150 km de São Paulo e 420 km de Belo Horizonte, a cidade apresenta um potencial turístico que pode ser explorado. Possui porções de Mata Atlântica e cachoeiras, sendo o principal ponto turístico a Cachoeira do Andorinhão. A Pedra de São Domingos, uma das mais famosas da região, que alcança 2.050 metros de altitude, e é das únicas que se pode ir de carro até o topo, fica em Córrego do Bom Jesus, fronteiriço com Cambuí.

Educação

Sede do polo de apoio presencial da Universidade Aberta do Brasil em Cambuí
Ensino Superior
No município de Cambuí está sediado um polo de apoio presencial da Universidade Aberta do Brasil, onde e oferecido o curso de Física graduação na modalidade a distância pela Universidade Federal de Itajubá e pela Universidade Federal de Lavras.[9]

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