O escriturário da corretagem

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Um jovem escriturário, o senhor Hall Pycroft, trabalhava na firma Coxon & Woodhouse, em Draper’s Gardens. Porém, devido a falência da empresa, Pycroft se viu desempregado.

Contando apenas com suas economias e uma carta de recomendação, o jovem buscou aqui e ali, mas as chances de conseguir um emprego pareciam cada vez mais distantes.

Desesperançado, ele ficou sabendo de uma oportunidade na casa mais rica de Londres, a grande firma de corretagem Mawson & Williams, na Lombard Street. Desta vez, a sorte lhe sorriu.

Como se não bastasse, uma nova proposta de emprego lhe surgiu. E, apesar de estranha, era tentadora.

Em face da generosa oferta, Pycroft opta por ela. Mas algo em seu instinto lhe diz que há algo de errado.

Sem ter a quem recorrer, o jovem busca o auxílio de Sherlock Holmes para lhe ajudar a lançar luz à certos fatos obscuros que apareceram pelo caminho.

Acompanhe aqui, no 221B: "O escriturário da corretagem".

Um conto de Arthur Conan Doyle, da coleção: As memórias de Sherlock Holmes.

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