Estudo do Evangelho - Cap. 11 - Ítens de 1 a 4 - Amar o próximo como a si mesmo.

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O mandamento maior. Fazermos aos outros
o que queiramos que os outros nos façam.
Parábola dos Credores e dos Devedores
1. Os fariseus, tendo sabido que Ele tapara a boca aos saduceus, reuniram-se; e um
deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: “Mestre, qual
o mandamento maior da lei?” — Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de
todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o
primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu
próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois
mandamentos.” (Mateus, 22:34 a 40.)
2. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem
a lei e os profetas. (Mateus, 7:12.)
Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (Lucas, 6:31.)
Capítulo XI
154
3. O Reino dos Céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus
servidores. Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez
mil talentos. Mas como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o
vendessem a ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento
da dívida. O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo:
“Senhor, tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo.” — Então, o senhor,
tocado de compaixão, deixou-o ir e lhe perdoou a dívida. Esse servidor, porém,
ao sair, encontrando um de seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o
segurou pela goela e, quase a estrangulá-lo, dizia: “Paga o que me deves.” — O
companheiro, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Tem um pouco
de paciência e eu te pagarei tudo”: — Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o
mandou prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.
Os outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram, extremamente
aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. Então o senhor,
tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: “Mau servo, eu te
havia perdoado tudo o que me devias, porque mo pediste. Não estavas desde então
no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera de ti?” — E
o senhor, tomado de cólera, o entregou aos verdugos, para que o tivessem, até que
ele pagasse tudo o que devia.
É assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do
coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós.
(Mateus, 18:23 a 35.)
4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos
que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da
caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo.
Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para
padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos.
Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder,
mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que
os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do
egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas
instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão
que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões,
mas tão somente união, concórdia e benevolência mútua.

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