Nico Rezende: 'O compositor está em extinção' | Entrevista

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O paulistano Nico Rezende chegou ao Rio de Janeiro em 1982 para tocar teclados para o cantor Ritchie. Tempos depois, foi parar na banda de Lulu Santos. Na mesma época, acabou fazendo arranjos para o clássico álbum Fullgás (1984), de Marina Lima, produziu o primeiro solo de Cazuza, Exagerado (1985), e trabalhou em três discos de Roberto Carlos. Teve a façanha, também, de colocar três músicas suas nas paradas de sucesso: "Perigo", na voz de Zizi Possi; "Transas", interpretada por Ritchie; e "Esquece e Vem", gravado por ele próprio no seu primeiro disco autoral, de 1987. Agora, o cantor e compositor lança seu novo álbum, "Primeira Vez".

Para Nico, hoje vivemos a era das “amostras”, com uma enxurrada de singles. “Muita gente faz o disco em casa. Tem aplicativo para gravar pelo telefone e já soltar na internet. Então, a gente vive um mar de lançamentos”, explica. “O método de produção assim como de divulgação, agora na era dos streamings, mudou completamente. Em alguns aspectos, para melhor. Todo mundo poder fazer seu álbum ou single, acho muito democrático”. Ao mesmo tempo, nesse novo cenário, ele afirma que o autor passou a ser mal remunerado. “A figura do compositor está em extinção. Só ganha algum dinheiro quem sobe no palco”, diz.

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