Wilson e Soraia - Querência Amada / Do Fundo da Grota / É Disso Que O Velho Gosta (30 Anos, Ao Vivo)

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Wilson e Soraia - Querência Amada / Do Fundo Da Grota / É Disso Que O Velho Gosta

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Assista agora ao vídeo oficial do Pout-Pourri "Querência Amada / Do Fundo Da Grota / É Disso Que O Velho Gosta" da dupla Wilson e Soraia!

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LETRA
Quem quiser saber quem sou
Olha para o céu azul
E grita junto comigo
Viva o rio grande do Sul

O lenço me identifica
Qual a minha procedência
Da província de São Pedro
Padroeiro da querência

Oh, meu Rio Grande
De encantos mil
Disposto a tudo pelo Brasil
Querência amada dos parreirais
Da uva vem o vinho
Do povo vem o carinho
Bondade nunca é demais

Berço de flores da cunha
E de Borges de Medeiros
Terra de Getúlio Vargas
Presidente brasileiro

E eu sou da mesma vertente
Que Deus saúde me mande
Que eu possa ver muitos anos
O céu azul do Rio Grande

Te quero tanto, torrão gaúcho
Morrer por ti me dou o luxo
Querência amada
Planície e serra
Dos braços que me puxa
Da linda mulher gaúcha
Beleza da minha terra

Fui criado na campanha
Em rancho de barro e capim
Por isso é que eu canto assim
Pra relembrar meu passado

Eu me criei arremendado
Dormindo pelos galpão
Perto de um fogo de chão
Com os cabelo enfumaçado

Quando rompe a estrela d'alva
Aquento a chaleira já quase no clariá o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura
Vai cantando empoleirada

Escuto o grito do sorro
E lá do piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa
Pra inticá com a cachorrada

Numa cama de pelego
Me acordo de madrugada
Escuto uma mão pelada
Acoando no banhadal

Eu me criei xucro e bagual
Honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido
Com pouca graxa e sem sal

Eu me criei xucro e bagual
Honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido
Com pouca graxa e sem sal

Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijá perto de casa
Pra inticá com a guapecada

Eu sou um peão de estância, nascido lá no galpão
E aprendi desde criança a honrar a tradição
Meu pai era um gaúcho que nunca conheceu luxo
Mas viveu folgado, enfim
E quando alguém perguntava do que ele mais gostava, o velho dizia assim

Churrasco, bom chimarrão, fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta, é isso que o velho quer

Churrasco, bom chimarrão, fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta, é isso que o velho quer

E foi assim que aprendi a gostar do que é bom
A tocar minha cordeona, cantar sem sair do tom
Ser amigo dos amigos
Nunca fugir do perigo, meu velho pai me ensinou
E eu que vivo a cantar, sempre aprendi a gostar do que o meu velho gostou

Churrasco, bom chimarrão, fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta, é isso que o velho quer

Churrasco, bom chimarrão, fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta, é isso que o velho quer

FICHA TÉCNICA
Compositor/Autor: Vitor Mateus Teixeira, Antonio Cesar Pereira Jacques, Berenice Azambuja, Gildo Campos
Arranjador: Márcio Rogerio Kuhnen
Produtor Musical: Márcio Rogerio Kuhnen

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