A HISTÓRIA DE PEU DO TÍTULO MUNDIAL COM O FLAMENGO EM '81 À LENDA DE SANTA CRUZ E CSA

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Mergulhe na inspiradora trajetória de Júlio dos Santos Ângelo, carinhosamente conhecido como Peu, nesta retrospectiva cinematográfica. Desde seus primeiros dias em Maceió até a consagração no Flamengo e o reconhecimento como ícone em Santa Cruz e CSA, o vídeo traça o caminho de Peu através de imagens raras, animações cativantes e depoimentos emocionantes. Acompanhe sua ascensão, os desafios enfrentados, as vitórias memoráveis e os momentos icônicos que solidificaram sua posição como uma verdadeira lenda do futebol brasileiro. Seja você um fã ávido do esporte ou apenas alguém em busca de uma história inspiradora, a saga de Peu é uma jornada de paixão, determinação e legado que você não vai querer perder.
Origens: Nascendo em Maceió em 4 de abril de 1960, Júlio dos Santos Ângelo foi carinhosamente apelidado de Peu. Ele era um dos oito filhos de “Seo” Antônio, um roupeiro do Centro Sportivo Alagoano (CSA) e “Dona” Maria, que trabalhava como lavadeira para o mesmo clube. A proximidade de Peu com o CSA desde cedo foi inevitável. Sua infância foi majoritariamente passada no estádio de Mutange, onde ajudava sua mãe vendendo raspadinha e também atuava como gandula durante os jogos.

Início da Carreira: Aos 15 anos, Peu começou a mostrar seu talento no futebol, atuando nas categorias de base do CSA. Sua habilidade e velocidade no meio campo chamaram a atenção e, em breve, ele foi promovido ao time principal, com apenas 17 anos de idade. Inicialmente chamado de Pelezinho, este apelido não durou muito tempo graças à intervenção do jornalista Márcio Canuto, que reconheceu o potencial peso e comparação que esse apelido carregava.

Ascensão no CSA: O ano de 1980 foi especial para Peu. Com a sua contribuição, o CSA foi vice-campeão da Taça de Prata e conquistou o campeonato alagoano, fazendo de Peu um ícone entre os torcedores. Sua habilidade em campo também lhe rendeu o apelido de “Demônio Preto” por parte dos rivais.

Transferência para o Flamengo: A destreza de Peu no campo chamou a atenção de Orlando Peçanha, ex-jogador e técnico do Flamengo na época. A potencial mudança para o Rio de Janeiro gerou até uma pesquisa de opinião pública para avaliar a transferência. Eventualmente, Peu fez a mudança e cumpriu um sonho que seu falecido pai havia nutrido, já que ele era um grande fã de Dida, outro nome importante no futebol que começou sua carreira no CSA.

No Flamengo: 1981 foi um ano monumental para Peu. Ao se juntar ao time, teve a tarefa de substituir Zico, um dos maiores ícones do Flamengo, enquanto ele estava fora jogando pela seleção brasileira. Durante esse ano, Peu não apenas cumpriu seu papel, mas também conquistou múltiplos títulos, incluindo a Taça Guanabara, o Campeonato Carioca, a Taça Libertadores e o Mundial Interclubes.

Caráter e Brincadeiras: Fora do campo, Peu era conhecido por sua inocência e gagueira, o que frequentemente o colocava no centro das brincadeiras de seus colegas de equipe. Uma das mais notáveis aconteceu durante uma viagem ao Japão, onde ele foi enganado a pensar que teria problemas de imigração devido ao seu bigode.

Desafios e Trocas: Em 1982, uma lesão restringiu sua participação, e embora ele tenha tido momentos decisivos como um gol contra o Guarani, a recuperação foi longa. Em 1983, foi emprestado ao Atlético Paranaense, onde novamente mostrou sua maestria no campo. Após retornar ao Flamengo, parecia que haveria mais oportunidades com a saída de Zico. No entanto, a fase irregular do time e algumas derrotas pesadas determinaram seu destino.

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