“Eu sou muito brava e invocada”. Felina REVELA como se tornou CAMINHONEIRA

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“A palavra que me descreve é perseverança”. Ela é mãe de 3 filhos, avó, ex-professora e caminhoneira de paixão.

Felina Cris iniciou sua carreira aos 31 anos de idade. Bateu alavanca em caminhões mais velhos, puxou rodotrem com cavalo 360 cv e hoje está em um novíssimo DAF. Os detalhes ela conta nesta entrevista.

“Eu sou muito brava e invocada, daí começaram a me chamar de Felina”, diz sobre o QRA ("nome" na linguagem de rádio PX). O nome de batismo é Greice Cristina Guera.

Natural de Lages/SC, atualmente ela faz a rota São Paulo-Rio-Norte. Passou pelo 9 eixos 53 toneladas e, hoje, está na carreta gancheira 3 eixos, câmara fria, puxando boi no gancho.

Ela costuma dar apelido aos caminhões. O DAF é o Tigrão. Um caminhão confortável e com geladeira. “Geladeira não é luxo, é necessidade”, afirma ela, que está gostando do DAF.

O maior desafio, no início, era o medo de perder e conhecer os lugares com caminhão grande e pesado. “Eu até brinco nos meus vídeos: se eu não me perder, não sou eu”, conta ela que faz sucesso no YouTube. O canal, com vasta produção de conteúdo, é uma forma de ajudar nas economias para ela realizar o sonho de ter o próprio caminhão.

Passar de motorista empregada para autônoma tem vantagens e desvantagens. Se por um lado, há mais liberdade para ela estar perto da família, por outro terá que assumir custos e riscos maiores.

É isso e muito mais que ela relata nesta entrevista. Aperte o play e confira a entrevista.

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