O Último Caminhão Chevrolet

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O lançamento da terceira e última geração de caminhões Chevrolet oferecidos no Brasil, ocorreu em 1985, já era uma renovação tardia, más naquele ano, acompanhado a renovação das picapes, com a clássica série 20, os caminhões ganharam nova cabine, e nova nomenclatura, que indicava do peso bruto total aproximado, os A, C e D60,70 ou 80, davam lugar aos Chevrolet 11000, 13000 (4x2), 19000, 21000 (6x2) e 22000 (6x4).
Na concorrência, a grande rival da Chevrolet, Ford, também havia renomeado seus caminhões baseando-se no PBT aproximado, equipando todos com motores a diesel Perkins e MWM, más do design antigo não mudaram quase nada, más já lançava a moderna linha Cargo.
A Mercedes, campeã de vendas, estava bem a frente, sempre com motores a Diesel, incluindo os modelos OM 352 e 355, já disponibilizava turbocompressor e acabava de lançar um facelift nas cabines, más já planejava uma grande renovação para início dos anos 90.
E por fim, a recém-chegada Volkswagen caminhões já havia lançado em 1981 seus primeiros modelos de cabine avançada basculante e motores diesel.
Pela concorrência se notava a grande tendência de motores a diesel, mais potentes e econômicos, e a eliminação das compridas cabines recuadas, más a Chevrolet não tinham melhores planos para sua linha de caminhões, a cabine em sí, era a mesma da linha de picapes e do leve D40.
Para essa terceira geração Chevrolet, eram três opções de motores, dois GM e um Perkins,
A primeira opção era o 292, a gasolina, de 6 cilindros, 4.8 litros (4777cm3), carburador de corpo simples, 32KGFM a (1600RPM) e 130CV (3800RPM)
A segunda opção era o mesmo o 292 4.8 litros, porém á álcool, 34.7KGFM (2000RPM) e 148CV a 3800RPM.
Por último o Perkins Q20B 6 cilindros, 5.8 litros á diesel, 43.2KGFM a 1400RPM e 135CV a 2800RPM, com bomba injetora de atuação mecânica.
Os modelos 11mil e 13 mil eram as versões 4x2, o 19mil e 21 mil 6x2, e o 22mil, 6x4, todos com suspensão por feixe de molas, freios a tambor em todas as rodas, e cambio de 5 marchas, com opção de redução no diferencial para os 13, 19 e 21mil, roda raiada para a maioria, exceto o 11mil e 19mil, havia opção também de direção hidráulica.
Há informações que a GM chegou a trabalhar em projetos de cabine avançada, de modelo pesado para 32t, e de um ônibus em parceria com a Marcopolo, que não chegaram a concretizar.
Em janeiro de 86, na tentativa de oferecer algo diferente para o mercado, e resolver parte do problema da pequena cabine, os caminhões receberam opção de cabine dupla de quatro portas fabricada pela Brasinca, más apesar desse esforço de renovação, sua posição no mercado de caminhões continuou crítica, especialmente após o lançamento do Ford Cargo.
Em 1989, primeiramente a opção de motor á alcool dava o seu adeus, ficando a opção do mesmo motor a gasolina, o último caminhão a gasolina oferecido no Brasil, para a linha de 1992, os modelos 19000,21000(6x2) e 22000(6x4a) também eram retirados de linha, os caminhões 11000 e 12000 tiveram a suspensão reforçada e passaram a integrar, de série, alguns itens antes opcionais, dentre os quais direção hidráulica. A capacidade de carga foi levemente aumentada e, com isto, a denominação alterada para 13000 e 14000, respectivamente.
O motor Perkins seis cilindros 5.8 aspirado era mantido, e começou a ser oferecido em versão turbo, o QT20B 6 cilindros, com potência de até 156cv, potência bem baixa comparando com os concorrentes da campeã de vendas mercedes, e da volkswagem que já ultrapassava os 200cv, devido a vários motivos os chevrolets ficavam restritos a vendas para usos de distribuidoras e entregas, a curtas distâncias.
Nos primeiros anos da década de 90, a GM, que foi uma das primeiras marcas a se instalar no Brasil, isso no ano de 1925, amargava o último lugar com uma ínfima participação na venda de caminhões no Brasil, e em 1995, resolvia por fim a história de quase 40 anos de fabricação de caminhões no Brasil, encerrando a fabricação de sua última geração, em seu lugar, a GM importaria entre 1997 e 2001, modelos de caminhões Kodiak norte-americanos e Isuzu japoneses, comercializando lhes com bandeira GMC, porém tiveram pequena participação no mercado.

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