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Acordo entre Mercosul e União Europeia vai mexer com o mercado financeiro?
Entenda as possíveis consequências do “aperto de mãos” que demorou 25 anos para acontecer
O tratado pode impulsionar o comércio e investimentos entre as regiões. Contudo, não possui efeito imediato, já que ainda precisa ser validado pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia.
De acordo com os especialistas consultados pelo E-Investidor, o agronegócio brasileiro deve sair ainda mais fortalecido caso o acordo seja aprovado e posto em prática. Empresas exportadoras de commodities agrícolas, como frigoríficos e produtores de milho, arroz, açúcar e etanol, devem passar a ter acesso ao robusto mercado consumidor europeu.
A Raízen (RAIZ4), subsdiária da Cosan (CSAN3), quer colocar a venda um pacote de cerca de R$ 1 bilhão em usinas de geração distribuída (energia renovável de pequeno porte) nos próximos meses, segundo o Valor Econômico.
Recentemente, foi veiculada uma notícia de que a Raízen estaria estudando buscar um sócio para o seu negócio de etanol de segunda geração (E2G) e a venda da Oxxo, segundo apuração da Bloomberg Línea. O objetivo seria levantar capital para aliviar a alavancagem financeira da controladora Cosan (CSAN3).
A empresa já negociou, ao longo deste ano, cerca de R$ 1 bilhão de ativos desse porte, mas os recursos não entraram ainda no caixa.
Nesse pacote, estão usinas de pequeno porte nas fontes solar, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e biogás.
A Raízen (RAIZ4) registrou um prejuízo líquido de R$ 158,3 milhões no segundo trimestre da safra 2024/2025. No mesmo trimestre do ano passado (2T24), a companhia havia reportado um lucro de R$ 28,4 milhões.
Já a receita líquida cresceu 22,36%, em R$ 72,909 bilhões. O Ebitda, por sua vez, cresceu 6,4%, em R$ 4,619 bilhões, enquanto os investimentos avançaram 4%, para R$ 2,382 bilhões.
Em comunicado, o ex-CEO, Ricardo Mussa, que deixou a companhia no dia 1º de novembro para assumir a Cosan Investimentos, destacou o crescimento no volume de negócios e materialização da expansão do Programa de E2G a partir da comercialização dos volumes gerados na Planta #2 (Bonfim). Mussa continua como conselheiro de administração da companhia.
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“Quanto à nossa estrutura de capital, destaco a solidez do nosso balanço patrimonial, que mesmo com maior demanda de capital de giro e Capex, além de variações sensíveis no câmbio e na taxa de juros, apresentamos estabilidade nas despesas financeiras e redução efetiva nas despesas gerais e administrativas”, disse Mussa.
Concluímos com eficácia nossas ações de gestão do endividamento e seguiremos em busca de sua redução efetiva a partir de uma maior geração de caixa livre”.
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