Ele instalou DISJUNTOR CORRENTE ALTERNADA em CORRENTE CONTÍNUA 😳

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Ele instalou DISJUNTOR CORRENTE ALTERNADA em CORRENTE CONTÍNUA

Meus queridos, para explicar se pode ou não usar o disjuntor para corrente alternada no lugar de um disjuntor para corrente contínua, iremos recorrer à uma parte da história da eletricidade que ficou conhecida como “Guerra das correntes”.

Em 1903, houve uma disputa comercial entre dois grandes nomes da eletricidade, o empresário Thomas Edison e o inventor Nikola Tesla.
Tesla defendia o uso da corrente alternada por ser mais eficiente economicamente, e Edison da corrente contínua, por ser menos perigosa segundo ele.
Para convencer o público dos perigos da corrente alternada, Edison teve então, a desumana ideia de eletrocutar animais usando corrente alternada, dentre esses animais ficou marcado a morte de uma elefanta, e com isso o tiro saiu pela culatra, porque o povo não aprovou o abate de um animal tão grande e bonito por questões tão simplórias.

Bom entendidos onde tudo começou, agora vamos aprofundar um pouco mais na diferença entre alternada e contínua e suas aplicações.

A corrente alternada caracteriza-se pela constante mudança de direção dos elétrons, que chegam a 60 vezes por segundo. Por isso, dizemos que a corrente elétrica no Brasil tem frequência de 60 Hertz, cada Hertz é equivalente a 1 ciclo por segundo.

A corrente alternada é mais utilizada para transmissões de energia elétrica a longas distâncias. Isso se dá pela facilidade de alteração da faixa de tensão através dos transformadores, além disso, tem perdas muito menores em relação à corrente contínua, sendo uma forma de transmissão de energia mais eficiente e o tipo de corrente que chega às residências.

De maneira prática, a corrente alternada é a energia que sai lá da distribuidora de energia e vai passando pelos postes até chegar na sua casa.

Já na corrente contínua, os elétrons seguem um sentido único, do lado positivo para o lado negativo. Sua aplicação é bastante comum em circuitos de baixa tensão, assim como os eletroeletrônicos.
Um bom exemplo de uma área em que está sendo bastante utilizada esse tipo de corrente é o de geração de energia solar fotovoltaica.

E como é o funcionamento deste sistema?

Basicamente os painéis solares captam a luz e convertem esta luz em corrente elétrica contínua, que depois de passarem por um inversor, são convertidas em corrente alternada.

E para garantir a segurança da instalação e dos seus ocupantes, tanto o lado CC da instalação, ou seja a parte entre os painéis solares, quanto o lado CA, que é a instalação elétrica existente, precisam ser protegidos.

Tanto a NBR 5410, norma mãe das instalações em baixa tensão, quanto a NBR 16690, que trata sobre sistemas fotovoltaicos, citam que as instalações devam ter proteção contra curto-circuito, sobretensão e sobrecorrente.

Para proteger contra a sobretensão, usamos o DPS, muitos de vocês já conhecem, já para a sobrecorrente e curto circuito, utilizamos o disjuntor.

Só que aqui tem um detalhe pequeno, é necessário utilizar tanto os DPS, quanto os disjuntores específicos para CC (corrente contínua) e para CA (corrente alternada).

“Ué! mas o engenheiro não falou que Disjuntor não é tudo igual, André?”

Sinto lhe informar meu querido, mas não é tudo igual não!

Como eu disse no início do vídeo, a corrente contínua, justamente por ser contínua, essa diferença de forma prática e visual pra todo mundo entender, primeiro ele fecha o circuito em 220V em corrente alternada, ao abrir o circuito, quase não conseguimos ver o arco gerado, agora quando ele troca para os mesmos 220V em corrente contínua meu amigo, olha só a abertura do arco, lembrando que a carga é a mesma tá.

E por ter este arco elétrico, precisa de um disjuntor específico para corrente contínua. A câmara de extinção deste arco elétrico em um disjuntor de cc é muito maior do que a de um arco de um disjuntor de ca, bem como os seus contatos, que são mais robustos do que os contatos existentes em um disjuntor de ca.

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