Zion - Caikan (A Glória do Amanhã)

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ZION

Não sei quanto tempo faz que não chove mais
Coração fechado não sente paz
Tentei agradecer por um dia a mais
Quando eu vi, estava longe
Era um ano mais

Em quantos passos a gente se afasta
Será que é mais fácil fugir
Pra onde que eu vou dessa vez
se todos os caminhos me trazem aqui?

De frente com a sorte abraça o que vê
De dentro pra fora eu não tenho fé
No centro, todas portas fechadas
E a calçada é o único afeto

To correndo e não vou parar
Não sei onde essa rua dá
Só que tudo passa,
Tudo passará
Se eu for pássaro,
por que não voar?

Em um céu azul, acima do limite
do horizonte
Ouço uma voz
Até parece alguém que eu conheço
um outro eu, outro de noiz

Na verdade eu já nem sei mais
fazem carnavais os sonhos de antes
Perguntam sobre tudo que eu não tenho
se eu sou feliz, não é importante

Essa escada, quem construiu?
Corrida do primeiro lugar
Na briga de degrau em degrau
uns pra subir, outros têm que ficar
Muitos tem pressa e se adianta
outros adiando
Nuvem cinza, tempo estranho
Eu nem me lembro porque tava lutando

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

Agora o que eu tenho é dúvida
E uma dor de cabeça, não me reconheço
Quero um remédio pra curar a ressaca
E alguma coisa que faça sentido
No meio de tanta arma
De tanta falta do que acreditar
Viver é risco e desde o início
Vivo pra me manter vivo

Nem sempre foi assim, talvez
Sempre foi assim, e outra vez
Pelo menos pra quem vem daqui, é
Sinto saudade do que não vivi

Muitos iguais vejo na rua
buscando a resposta dentro da garrafa
Semáforo não é bússola
Quantos de nós cumprem a missão no final do dia?

Se acabar a esperança conte até 10 e ande
ou volte 10 casas, peça perdão e siga adiante

Somos maiores, mesmo nosso medo gigante
O combate é na selva, irmão
Tenho que ser leão

A certeza que eu não tinha nada
me fez perder tudo
Em uma fração de segundo
assisti acabar o mundo

Eu tenho tanta coisa pra arrumar
Nem deu tempo de botar pra fora
Não achei que chegasse a hora
Até ver que quem tava aqui
Não aguentou, foi embora

Melhor assim, fez tudo o que podia
Você vai entender
Alcoolismo era apenas um álibi
Meu vício era morrer

No mar, sem sinal,
Sem mensagem, distante
Das velhas lembranças e de foto na estante
Baleia engole gente e coisas importantes
dinheiro, celular, passado e presente

Então, leva, leva e não traz nada de volta, não
Leva, leva e volta pro mar de novo

Navegando em cima dos prédios
Um dilúvio sem razão
Transborda o aquário
Homem é barro, a ganância é lama
Quem dera se fosse só águas de março

É invisível, mas, permanece aqui
permanece aqui
Não pode ver, mas, prevalece a fé
prevalece a fé
Ainda tem muito chão pra andar, irmão
É, é preciso coragem pra atravessar

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

Do alto do monte sagrado
Atravessando as pontes na selva de concreto
Presente um novo dia em um céu aberto
Preciso aprender jamais ser menos que sincero

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CRÉDITOS DA MÚSICA
Composição: Caik Richard Silva Rodrigues / @caikan_
Produção: Racco / @racco.racc0
Direção de voz: Meyson Vieira / @solovieiraoficial
Gravação: Estúdio Prodart / Danilo Ferreira
Mix e Master: Rodrigo Locaut / ‪@RodrigoLocaut‬
Distribuição: Symphonic Brasil / @symphonic.br

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