DELFIM MOREIRA SOBREVOO E HISTÓRIA

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Delfim Moreira é um município da Microrregião de Itajubá, no estado de Minas Gerais,. Delfim Moreira se destaca no cenário turístico pelas suas belas cachoeiras e paisagens. Além de diversas pousadas, das mais simples às mais sofisticadas. Foi fundado em 17 de dezembro de 1938. Sua população estimada pelo IBJGE EM julho de 2021 era de 8 007 habitantes.[3] A altitude é de 1 200 metros e a área, 408,473 km²
História

A origem do município de Delfim Moreira está ligada a mineração. Sua fundação não pode ser precisada com certeza. Possivelmente ocorreu entre os anos de 1.703 a 1.705. O fundador do povoado foi o bandeirante paulista Miguel Garcia Velho, que durante 05 anos permaneceu no arraial faiscando ouro.


Primitivamente o arraial foi designado por: Minas Novas de Itagybá ou Novo Descoberto do Itagybá, em razão da cachoeira do Rio Santo Antônio, onde Miguel Garcia Velho encontrou ouro e por ali permaneceu faiscando por 05 anos.


O arraial que deu origem a Delfim Moreira surgiu à margem direita do rio Santo Antônio, quase em frente à cachoeira formado por este rio. Itagybá é um nome tupi que significa: lugar onde o rio das pedras cai de cima ou cachoeira do rio das pedras. Foi em razão desta cachoeira que Delfim Moreira obteve seu primitivo nome, Descoberto do Itagybá ou Minas do Itagybá.

Em 24 de novembro de 1.762 o arraial é elevado a condição de freguesia pelo Bispo de São Paulo Dom Frei Antônio da Madre de Deus, passando a ser designado oficialmente por Descoberto de Itajubá.

Em 1.817, o vigário da freguesia do Descoberto de Itajubá veio a falecer, sendo indicado para preencher a vaga o Padre Lourenço da Costa Moreira. O Padre Lourenço da Costa Moreira assumiu a direção paroquial em janeiro de 1.819. Por essa época, as minas de ouro da freguesia do Descoberto de Itajubá já se encontravam esgotadas. Seus habitantes deixavam o lugar em busca de novas paragens. Foi assim que surgiu um novo arraial as margens do Rio Sapucaí com o nome de Boa Vista do Sapucaí.


Em 19 de março de 1.819, o Padre Lourenço da Costa Moreira deixou a freguesia do Descoberto de Itajubá, para residir no novo arraial de Boa Vista do Sapucaí, para onde tencionava transferir a sede da freguesia. Em 08 de Novembro de 1.831, a freguesia do Descoberto de Itajubá foi suprimida. Em 14 de Julho de 1.832 o povoado de Boa Vista tornou-se a sede da freguesia, passado a se chamar Boa Vista de Itajubá. Em 10 de abril de 1.832 a velha freguesia do Descoberto de Itajubá passou a ser Capela Curada. Em 30 de Novembro de 1.842, através da Lei Provincial nº 239 o velho arraial do Descoberto de Itajubá, reconquistou seu título de freguesia passando a se chamar oficialmente Soledade de Itajubá, em reverência a Nossa Senhora da Soledade padroeira da capela fundada quando simples povoado.


Em 28 de setembro de 1.848 pela Lei Provincial nº 355 a nova freguesia de Boa Vista de Itajubá foi elevada à categoria de Vila, sendo Soledade de Itajubá anexada a ela como um de seus distritos. A partir daí o povo passa a designar a duas localidades por Itajubá Novo e Itajubá Velho.


A emancipação política de Soledade de Itajubá só veio a ocorrer em 17 de dezembro de 1.938, por força do Decreto-lei nº 148 sendo seu nome mudado para Delfim Moreira. Por ocasião da emancipação política de Soledade de Itajubá, foi lembrado e aceito o nome do eminente homem público mineiro que foi Delfim Moreira, nome que já era usado para designar a estação ferroviária que servia a localidade.


Inicialmente Delfim Moreira teve como principal atividade econômica à extração do ouro, porém, foi um período efêmero, que trouxe mais pobreza do que riqueza a localidade. Esgotado o ouro, seus moradores passaram a viver da agricultura de subsistência do milho, feijão, fumo, criação de gado e suínos. Também praticavam um pequeno comércio desses gêneros com a região do Vale do Paraíba paulista, onde trocavam por pólvora, ferro e sal. A fruticultura já era praticada desde o final da mineração como atividade de subsistência.


No primeiro quartel do século XX a fruticultura passa a ter um aproveitamento mais racional com a instalação das primeiras fábricas de polpas, que passam a aproveitar a grande produção de marmelos da localidade. A partir desta época instalam-se na região grandes fábricas como: Colombo, Peixe, Matarazzo, CICA e indústrias criadas por moradores, que tiveram grande destaque na economia local, tais como: Mantiqueira, Fruticultores, Vitória, Frutiminas entre outras.

Do início do século XX, até a década de 1.970 do referido século, a base da economia local se assentava na fruticultura e na indústria de polpas de frutas. A pecuária leiteira sempre foi importante base econômica da cidade, destacando-se os pequenos produtores, que vendem seu produto para laticínios da região. Nos últimos anos, atividades ligadas ao ecoturismo vêm ganhando importância na cidade em vista do grande potencial existente na localidade.


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