Profissão Repórter Desfiles do RJ revelam a riqueza e a dificuldade de diferentes agremiações

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Parte 01
O Profissão Repórter conta a história de quem faz o Carnaval acontecer.
No grupo especial, patrocínio e organização. Na quinta divisão, dificuldade.

As equipes do Profissão Repórter acompanharam os preparativos para os desfiles das escolas de samba e contam a história de quem faz tudo isso acontecer. Nos grupos especiais, a verba milionária vem da prefeitura do Rio de Janeiro e a organização é grande. Nas agremiações da quinta divisão, os carros de anos anteriores são reaproveitados e não há instrumentos próprios na bateria.
Portela
Há um mês do Carnaval, as equipes do Profissão Repórter Foram para Madureira, no Rio de Janeiro, para mostrar a festa de um ângulo pouco conhecido. Duas escolas de samba, Chatuba de Mesquita e Portela, com realidades opostas.
A equipe do Profissão Repórter conseguiu um endereço estratégico: em frente à escola de samba da Portela. A reportagem começou a ser gravada exatamente um mês antes do carnaval e o pequeno apartamento em Madureira foi a base da equipe.
O bairro concentra duas das maiores escolas de samba do Rio de Janeiro, Portela e Império Serrano, além de escolas menores. Madureira é também palco dos desfiles das divisões inferiores do carnaval, que sonham com a chance na Sapucaí.
Da janela do apartamento, é possível acompanhar a pesada rotina da Portela. Os ensaios são diários. Sempre cheios. Duas semanas antes do carnaval, a Portela conta com uma equipe de cozinheiras que preparam a tradicional feijoada da escola. Elas trabalham por quatro dias seguidos. De um lado, acontece o ensaio. Do outro, o preparo da comida.

Na Sapucaí, a Portela surpreende público e jurados com carros enormes e articulados. Ao fim do desfile, a arquibancada gritava "é campeã". A apuração acontece na próxima quarta-feira (18).

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