Links úteis:
1 - Torne-se membro do canal: / @drantoniocascelli
2 - Livro físico “SOS Má circulação e trombose - A chave para um circulação saudável”: https://shre.ink/t4d8
3 - Programa avançado “SOS Má circulação e Trombose”: [www.antoniocascelli.com](http://www.antoniocascelli.com/)
4 - E-book “10 formas práticas de combater a má circulação e evitar a trombose”: https://antoniocascelli.com/ebook
5 - E-Book "Guia Prático de Como Cuidar da Circulação pela Alimentação": https://antoniocascelli.com/circulaca...
6 - Para contribuir com nossos projetos sociais, use esta chave PIX (telefone): 22981171559
É importante lembrar que mais de 85% dos casos de erisipela acontecem nas pernas, assim como mais de 80% dos casos de trombose também acontecem nos membros inferiores, que pode gerar muita confusão entre as duas doenças. Além disto, as duas cursam com dor e inchaço de inícios súbitos.
Cerca de 25% dos casos de trombose e de erisipela podem apresentar recidiva, ou seja, quem já teve um episódio de trombose ou de erisipela pode ter outra vez. Isso acontece na trombose porque é uma doença que se desenvolve no sangue e na erisipela, porque os germes vivem no nosso corpo de forma natural (todas as pessoas possuem várias bactérias pelo corpo). Os germes que vivem no nosso corpo apenas desenvolvem a erisipela quando têm a oportunidade para entrar debaixo da pele, como, por exemplo, quando existe alguma ferida (frieiras, arranhões, picadas de insetos, arranhaduras por animais domésticos ou por coçadura da própria pessoa etc).
Os principais sinais que o corpo nos dá quando surge uma erisipela são os sinais flogísticos, que consistem em: dor, rubor (vermelhidão), calor (ficar quente) e edema (inchaço). Todas estas alterações podem aparecer na trombose, porém a hiperemia (vermelhidão) costuma ser mais intensa na erisipela. Não há como diferencias ambas doenças com base apenas no exame físico, sendo fortemente recomendado o uso de exames complementares (de sangue e de imagem) para que se tenha certeza de qual tratamento empregar.
Também é verdade que as duas doenças podem acontecer em outras partes do corpo, mas como a erisipela acontece nas camadas da pele e não nos vasos sanguíneos, os outros locais acometidos são axilas, virilhas, região peitoral e na barba, principalmente em pessoas que têm o hábito de remover os pêlos com lâminas contra o sentido do crescimento dos pêlos.
Assim como a trombose pode ser evitada, também existem formas para prevenção da erisipela. Algumas situações que podem aumentar o risco e devem ser combatidas são: machucados, feridas, úlceras, rachaduras, micoses, arranhões, pancadas, mordedoras animais, coçadura, lambedura animal, diabetes, obesidade, varizes, linfedema, dermatites, câncer e imunossupressão.
É importante lembrar que a infecção causada pela erisipela destrói inúmeros linfáticos, podendo gerar um edema irreversível, principalmente pessoas que possui mais de 3, 4 ou 5 episódios de erisipela, causando o linfedema crônico. Paciente com erisipela de repetição, pode-se tentar prevenir novos eventos através da profilaxia secundária com antibióticos, embora seja controverso. As medicações mais usadas para tratamento da erisipela e para a profilaxia secundária são as penicilinas (como o benzetacil) e os beta-lactâmicos (como a amoxicilina), a depender de cada caso.
Информация по комментариям в разработке