A ENGESA foi uma grande empresa totalmente brasileira, maior e mais importante fábrica de equipamentos militares de uso terrestre do Brasil, maior fabricante de veículos blindados da américa latina, seus projetos incluíam blindados militares como URUTU, CASCAVEL, OSÓRIO, jipe Engesa 4, caminhões e sistemas de tração integral.
Chegou a vender seus produtos para dezenas de países colocando o Brasil na quinta posição entre os maiores exportadores mundiais de material militar.
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Fundada em 1958 em São Paulo, a ENGESA, Engenheiros Especializados SA, com intuito de fabricar equipamentos para exploração petroleira, ao ter seus caminhões enfrentando dificuldades nas estradas de terra para chegarem ao destino no litoral, desenvolveu por conta própria, um novo sistema de caixa de transferência de tração 4x4, a TRAÇÃO TOTAL ENGESA, seguindo pelas versões 6×4 e 6×6. Em 1969, apresentou novo sistema de tração dupla traseira Boomerang, equipando picapes e caminhões Chevrolet, Ford, Dodge, e Mercedes. Em 1971, apresentou os blindados EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, além de substituírem muito bem os obsoletos blindados M8 norte americanos que estavam em operação no exercito brasileiro desde o fim da segunda guerra, foi vendido também para as forças armadas de 37 países. Em 1974 lançou seus dois primeiros modelos de caminhão: EE-15 e EE-25, para uso militar e civil.
No final da década de 70 a Engesa havia preparado mais dois veículos militares: o caminhão EE-50, modelo 6×6 com cabina avançada, motor Scania de 202 cv. E o blindado leve EE-3 Jararaca, veículo de reconhecimento 4x4 ágil e compacto, dos quais foram fabricados 63 modelos quase todos destinados à exportação.
Na década 80 a Engesa lançou seu segundo trator, denominado EE-1124, desenvolvido com tecnologia própria e que deu origem a uma família de seis modelos. Com a aquisição da ENVEMO em 1983, primeiramente aproveitando um projeto da empresa lançou o caminhão leve EE-34, modelo que foi fornecido para o Exército. Em 1984 apresentou o grande sucesso, o jipe EE-12, posteriormente lançado como Engesa 4, destinado ao exército, foi adquirido também por outros órgãos e fez muito sucesso para uso civil. Inicialmente utilizava motor GM 4 cilindros, posterioremente seis cilindros, ambos a gasolina, e por fim o motor Perkins Q20B de quatro cilindros e 90 cv, aquele mesmo utilizado pela Chevrolet D-20. Em 1896, foi apresentado o novo tanque leve EE-T4 Ogum.
Durante a década de 80 a ENGESA trabalhou no projeto do EE-T1 Osório, um blindado médio de combate, sobre lagartas, visando especialmente à grande concorrência anunciada pela Arábia Saudita para breve, o modelo viria a passar por testes naquele país no final da década e vencer os concorrentes de outros países, a ENGESA havia apostado alto no projeto Osório, sendo completadas 5 unidade e nenhuma venda, foi um duro golpe na empresa, que pediria concordada no ano seguinte (1990).
Em outubro de 1993, a falência foi decretada, chegava ao fim àquela que havia colocado o Brasil como quinto maior exportador mundial de equipamentos militares, desfazendo-se aquele patrimônio tecnológico e equipe altamente capacitada, dotada de um conjunto de conhecimentos que em poucos anos conseguira colocar o país, como nunca antes na história, tão próximo da autonomia no equipamento de suas Forças Armadas Terrestres, passados vinte anos, nunca mais o país produziu engenhos militares tão modernos e sofisticados.
Em 2001 a fábrica de São José dos Campos foi vendida à Embraer. O estoque de peças e veículos incompletos da massa falida foi adquirido pela Universal Importação. Em 99 um empresário do Paraná arrematou um lote de peças do jipe engesa4, relançou-o com o nome Envesa, em 2002, seguindo suas especificações básicas, porém com porte aumentado, um novo projeto foi criado e vendido para também Brasileira Agrale, nascia o Jeep Marruá, até hoje em produção.
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Canção da Infantaria
Canção Fribra de Heroi
The Army Goes Rolling Along - Band And Chorus - The U.S. Army Band
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