COMO ERNESTO GEISEL MORREU?

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Como Ernesto Geisel morreu?

Ernesto Geisel foi um importante líder político brasileiro, que desempenhou um papel significativo na história do Brasil, principalmente durante o período do regime militar no país. Ele foi o quarto presidente do regime militar, ocupando o cargo de 1974 a 1979.


Ernesto Geisel nasceu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, em 3 de agosto de 1907. Ele era filho de Guilherme Augusto Geisel, um imigrante alemão, que chegou ao Brasil em 1883, e de Lydia Beckmann, uma brasileira filha de alemães.

A família Geisel, era de origem alemã, e vivia em uma região onde predominavam os imigrantes italianos. O jovem Geisel cresceu falando o alemão em casa e o português na escola. Ele recebeu uma educação rigorosa e disciplinada de seus pais, que valorizavam o trabalho e o estudo.


Como a maioria dos militares de carreira do Rio diversas unidades do Exército pelo Brasil. Como muitos jovens militares de sua época, ele participou da Revolução de 1930, que resultou na queda do governo civil de Washington Luís, e levando  Getúlio Vargas ao poder.  

Em 1945, Geisel participou da deposição de Vargas, que havia perdido o apoio dos militares. Ele foi um dos oficiais que cercaram o Palácio do Catete e exigiram a renúncia do presidente. Ele também foi um dos signatários do manifesto que anunciou o fim do Estado Novo e a convocação de eleições.

Durante o governo  Costa e Silva, Geisel assumiu a presidência da Petrobras, onde ficou até 1973. Nesse período, ele ampliou a produção nacional de petróleo e incentivou a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico na área energética. Ele também apoiou a criação da Eletrobras e da Nuclebrás.

inicia um processo gradual e controlado de abertura política, que visava a redemocratização do país.

por muitas entidades da sociedade civil organizada, que incluía entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil, a Associação Brasileira de Imprensa, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, entre outras.


Na esfera econômica, Geisel enfrentou desafios como a inflação crescente e as pressões da crise global do petróleo. Ele buscou estabilizar a economia e promover o desenvolvimento industrial, através de um programa de abertura econômica, atraindo investimentos estrangeiros e modernizando setores-chave.

Geisel também empreendeu ações importantes no campo das relações internacionais. Seu governo buscou uma política externa mais pragmática, buscando equilibrar alianças com potências globais, como os Estados Unidos e a União Soviética. Ele também lidou com questões de fronteira com os países vizinhos, incluindo a demarcação da fronteira entre o Brasil e o Paraguai.


Apesar das medidas de abertura e modernização, o governo Geisel também continuou a enfrentar denúncias de violações dos direitos humanos por parte de agentes do Estado. Essa persistente repressão política gerou críticas tanto internas quanto externas.


Ernesto Geisel deixou a presidência em 15 de março de 1979, sendo sucedido por João Figueiredo, seu escolhido para dar continuidade à abertura política.

Após deixar a presidência, ele continuou atuando por algum tempo na vida política e empresarial. Após entregar o cargo a seu sucessor, Geisel continuou a participar da vida pública, como presidente da Norquisa, empresa petroquímica que tinha como sócia a Petrobras. Nessa função, ele defendeu os interesses nacionais na área de energia, e criticou o acordo nuclear firmado entre o Brasil e os Estados Unidos em 1980.

Geisel também manteve sua influência no meio militar, apoiando a candidatura de Tancredo Neves, à presidência da República em 1985, contra o candidato oficial do regime, Paulo Maluf. Sua posição foi decisiva para garantir o apoio de setores das Forças Armadas ao candidato oposicionista, que venceu as eleições indiretas no Colégio Eleitoral.


Já com uma idade avançada e uma saúde não tão boa, Geisel passou seus anos finais no Rio de Janeiro, onde tinha um apartamento junto com sua mulher. O casal também tinha o costume de frequentar uma propriedade em Teresópolis , chamada "Sítio dos Cinamomos",.  


Durante seu último ano, o ex-presidente foi constantemente internado, por causa de sua saúde frágil, ele vinha lutando contra um câncer. Devido a doença, Geisel renunciou à presidência do Conselho de Administração da Norquisa, e arcou dos próprios bolsos o tratamento.

Ele passou seus dias finais, internado na Clínica São Vicente, onde recebeu todos os cuidados necessários para diminuir o sofrimento que sua doença estava lhe causando.

Ernesto Geisel faleceu em 12 de setembro de 1996, aos 88 anos, em decorrência de um câncer generalizado. Ele foi sepultado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, com honras militares. Sua morte foi lamentada por diversos políticos e personalidades, que reconheceram seu papel na história do Brasil.

E foi assim que Ernesto Geisel  morreu.

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