Neste grupo, em especial, o quadro clínico é determinado principalmente pela DOR:
Dismenorréia, Dispareunia, Dor Pélvica Crônica (DPC).
Com pouca publicação sobre o assunto, a endometriose na adolescência apresenta características próprias, a começar pelo conceito de adolescência. Segundo a Organização Mundial de Saúde é o período de vida entre 10 e 19 anos caracterizado por mudanças biopsicossociais. Alem deste conceito clássico em relação à Endometriose, para efeito de publicações científicas este período é estendido até 24 anos.
A incidência de Endometriose “DOENÇA”, como explicado em outro video, é de 1 entre 10 mulheres em idade reprodutiva e como pouco oscila na Adolescência, pode-se concluir que 1 entre 10 adolescentes seja portadora de Endometriose sintomática, alem de percentual muito maior com poucos sintomas ou assintomáticas.
Isto se deve a vários fatores, alguns assumindo especial importância pelas suas características em relação à adolescência.
Fatores Genético e Socioambiental (como descrito no video)
Os Sintomas muitas vezes são inespecíficos, os mais variados pelo fato das lesões serem atípicas, altamente ativas e produtoras de certas substâncias como as Prostaglandinas, responsáveis por cólicas mais intensas, dores agudas ou crônicas no abdome e pelve, maior fluxo menstrual, sangramento pré-menstrual de 1 a 3 dias antes de descer o fluxo, alem de certas alterações intestinais.
A cólica, chamada de DISMENORRÉIA (93% dos casos) foi a queixa mais frequente, muitas vezes resistente aos ACO, AINE e hormônios bloqueadores como os progestágenos. Quando a cólica é tipo D3 na classificação universal existente de dismenorréia, portanto, invalidante e que impossibilita de alguma forma a adolescente de realizar alguma atividade comum, sempre temos encontrado Endometriose.
A DISPAREUNIA de profundidade posicional (certo tipo de dor na relação sexual) é outra queixa também frequente.
Num estudo de adolescentes com DOR PÉLVICA CRÔNICA encontrou-se altas taxas de Endometriose. Adolescentes com cólica severa associada a DPC e que não responderam ao tratamento clínico, publicações mostraram alta incidência de Endometriose na Laparoscopia.
A INFERTILIDADE é um achado menos frequente em virtude das características do grupo de adolescentes (jovens, a maioria solteira, sem desejo de concepção). Porém, quando associada à DPC as taxas chegam a 90% na literatura.
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL caracterizado como pequeno no meio do ciclo, pós e, sobretudo pré-menstrual, quando presente encontra-se endometriose em 80% dos casos, especialmente quando acompanhado de cólicas fortes.
O sangramento pré-menstrual em adolescentes apresenta uma duração pequena de um a dois dias e reflete quase sempre uma doença de lesões jovens e muito ativas. Quando maior, como três dias reflete a gravidade da doença; geralmente são formas mais severas.
Sintomas gastrointestinais como distensão abdominal e diarréia, assim como queixas urinárias tipo Cistite, quando no período pré ou durante a menstruação podem compor o quadro clínico.
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