“Estas palavras estão ardendo no meu coração: AVIVAMENTO. Nada mais, nada menos. Não existe outra coisa! Como é tremendo ver maravilhas e Deus movendo em nosso meio (At 4.20). Continuamos ouvindo os sons preciosos durante a ministração. Meu som favorito é o do choro de corações na casa de Deus (Zc 12.10-14), Também o dos gritos dos homens e das mulheres valentes em Deus (Ez 37.10), das canções de alegria, dos doces risos enchendo os céus (Sl 126.1-2), e finalmente o som “de abundante chuva, uma chuva forte” vindo sobre a terra seca (1Re 18.41-45). As primeiras gotas de chuva estão começando a cair sobre nós, marcando o início do mais poderoso mover de Deus em toda a História, esses sons sagrados anunciam a estação do avivamento e o derramar que vem dos céus!
Quanto a mim, quero o avivamento! Ou então, prefiro a morte (Gn 30.1)!Quando comecei a orar por um ministério de avivalistas, de repente fui lançado a um deserto terrível e completamente desolado (Dt 8.15). Foi como se estivesse anos-luz longe da humanidade, habitando sozinho na lua. E eu gritei angustiado: “Oh Senhor, meu Senhor, onde estão as pegadas para que eu possa segui-las? Este lugar é um lugar que traz medo”. Então o Espírito do Senhor me disse: “Por tal caminho nunca passaste” (Js 3.4), e também me falou: “A razão pela qual não existem pegadas aqui meu filho, é porque poucos têm andado por essa rota!” Há, há, há! Isto foi há algum tempo atrás e, hoje em dia, estou abraçando ternamente o deserto chamando-o de “meu melhor amigo”. É verdade! Não existe outro caminho no qual eu possa ser preparado como “uma voz clamando no deserto” (Is 40.3). Um avivalista é do outro mundo. Ele não está à venda. Ele marcha no ritmo de um baterista diferente. Há, há! Ele mora nas alturas com Deus e desce até o vale para entregar a palavra de Deus aos homens dizendo: “Assim diz o Senhor!” Como Leonard Ravenhill diz: “O coração dele é como um vulcão e a suas palavras são como fogo”.Eles querem apenas ver a glória de Deus sendo liberada sobre a terra e jamais querem tocar a Sua glória (1Co 1.29): bendita raça de Deus surgindo no horizonte! Eu quero deixar Jeremias 20.9 com vocês, que diz: “Quando pensei: não me lembrarei dele e já não falarei no seu nome, então, isso me foi no coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; já desfaleço de sofrer e não posso mais”. Eu me lembro que estive em pé diante de três mil jovens falando sobre “um batismo de fogo santo; uma geração do avivamento ardendo em chamas; queimando com o fogo de pureza, o fogo do primeiro amor”. Naquela ocasião, terminei citandas as palavras do cantor inglês Martin Smith (“Delirious”), que falou diante de 35.000 jovens no estádio de Wembly em Londres: “Oh Senhor, aqui estamos,nós não queremos ser conhecidos como uma geração que apenas edificava igrejas, que criava novas músicas, sons e ritmos. Mas queremos ser conhecidos como um povo completamente apaixonado por ti, JESUS”. Oh Deus, chora as tuas lágrimas através de mim (Gn 6.6)! “
C. Gregório McNutt
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