Guilherme Freire: A Fragilidade do Argumento Histórico do Protestantismo

Guilherme Freire explora a fragilidade do argumento histórico do protestantismo. Ele questiona a ideia de que a Igreja primitiva era essencialmente protestante e que, ao longo do tempo, adotou práticas espúrias que resultaram na Igreja Católica. Ao estudar os primeiros cristãos e os padres apostólicos, como Justino, Clemente, e a Didaquê, Guilherme percebeu que eles tinham uma teologia e práticas muito católicas, desafiando a narrativa protestante tradicional.

Ele destaca que os primeiros padres, que receberam ensinamentos diretamente dos apóstolos, e aqueles que aprenderam desses padres, exibiam características claramente católicas em seus escritos e práticas litúrgicas. A preocupação deles com heresias e a preservação da fé católica reforça a incoerência da argumentação protestante.

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