Lançamento do filme Ser Sustentável, Caminhos da Agroecologia em Santa Catarina.

Описание к видео Lançamento do filme Ser Sustentável, Caminhos da Agroecologia em Santa Catarina.

Documentário "Ser Sustentável, caminhos da agroecologia em Santa Catarina", uma parceria da Acolhida na Colônia com a Contraponto, estreia na quarta 17/5, na Alesc

O conceito de agroecologia é amplo e envolve questões sociais, ambientais, culturais e econômicas, que definem o que é considerado orgânico, justo e sustentável. O documentário "Ser Sustentável, caminhos da agroecologia em Santa Catarina" apresenta histórias de pessoas, famílias, organizações e movimentos sociais em todas as regiões catarinenses. Ao colocar o foco na agricultura familiar e agroecológica, provoca-se a discussão sobre bons hábitos alimentares, saúde, sustentabilidade, mobilização social e educação ambiental. A estreia será no dia 17 de maio, às 19h30, no Auditório Deputado Paulo Stuart Wright da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.


"Ser Sustentável" apresenta valores da agroecologia, e revela experiências importantes e diferenciadas, evidenciando paisagens e culturas. Foram registradas iniciativas e histórias de vida e trabalho embasadas na produção, formação, comercialização, no meio rural e urbano.
O documentário "Ser Sustentável" foi realizado com recursos do orçamento público do Estado de Santa Catarina, por Emenda Parlamentar Impositiva ao projeto de Lei Orçamentária Anual (2021), indicada pelo Deputado Estadual Padre Pedro Baldissera.
"Agroecologia é muito mais que garantir um alimento sem veneno. É uma forma de viver, de ver o mundo”, avalia o deputado. Para ele, trata-se de “uma forma de cultivar não só a terra, mas relações, valores. Eu vejo o ato de plantar orgânicos muito além do alimento. Vejo como uma escolha que determina, também, uma visão de futuro influenciadora do mundo."

Raízes, visibilidade e coragem
A produtora executiva do filme, Lícia Brancher, que também assina o roteiro junto com Kátia Klock, diretora do documentário, fala que “a Contraponto tem raízes antigas e profundas com a Acolhida na Colônia, e a agroecologia, como princípio, faz parte da nossa ideologia enquanto produtoras de conteúdo”. Ela conta que os primeiros trabalhos em parceria com a Acolhida surgiram dessa relação que já dura mais de 15 anos e seguiram em outros documentários realizados pela produtora. “Para nós, é essencial dar visibilidade e apresentar as pessoas que cultivam e vivem da terra de forma sustentável, fundamentais para o equilíbrio do ecossistema”, diz Lícia.
A realização do documentário também é comemorada por Cátia Cristina Rommel, Coordenadora Geral da Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia - Regional Encostas da Serra Geral: “Saber que não estamos sozinhas, ver que somos muitas mãos a semear e cultivar a Agroecologia, dentro e também para fora da "porteira" da Acolhida na Colônia traz coragem pra quem quer começar e reconhecimento para quem já está na luta. O registro das experiências salvaguarda a memória. E é a memória que garantirá que não passemos ao lado do essencial."
A equipe criativa do documentário contou com a consultoria da nutricionista Eloysa Nezello (professora da Univali/Itajaí), e de João Augusto de Oliveira, agrônomo especializado em agricultura orgânica. A coordenação da Acolhida da Colônia tem a intenção de fazer o documentário circular pelo estado (e pelo país), seja em salas de aula, centros comunitários e cineclubes do meio rural e urbano, para promover discussões sobre saúde, nutrição, sustentabilidade ética, social, ecológica, econômica, política e cultura, fundamentais para o sistema agroecológico.

Alimentos e PIB

Mais de 80% dos alimentos consumidos em Santa Catarina vêm da agricultura familiar, desenvolvida em todas as regiões. São aproximadamente 200 mil produtores rurais que ajudam a movimentar mais de 30% do PIB do Estado. Ainda que a maioria da produção agropecuária seja no sistema convencional, a agricultura agroecológica, que leva em conta o equilíbrio do solo e dos ecossistemas, está presente em todo o território catarinense. Os resultados da produção orgânica - alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos -, se expressam na melhoria da vida no campo e na cidade, com mais saúde para toda a população, promovendo a redução da poluição ambiental, a conservação do solo e da biodiversidade. No entanto, a agricultura agroecológica ainda representa uma parcela pequena da produção, ao mesmo tempo que crescem e se agravam os problemas com o uso intensivo de agrotóxicos - que provocam o envenenamento dos solos, das fontes hídricas, e intoxicação de agricultores e consumidores.

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