Memórias de Eike sobre prisão: 'Zona sul consome drogas e quem paga o pato são pobres'

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“Pobreza é relativo.” “Não me apego a bens materiais.” “Querer ser o homem mais rico do mundo” foi “frase estúpida”. “Ser um pavão no meio da comunidade miserável não tem graça nenhuma.” “O Brasil cresce que nem rabo de cavalo, para baixo e para trás.” “Hoje minhas empresas empregam mais do que antes.” “Ganha mais quem trabalha mais, muito simples.” “Cada um nasceu no berço em que nasceu.” “Empreiteiros me quebraram.” “Errei numa escala gigante.” “Não confio em empresário que não errou.” “Não tinha bola de cristal para avaliar desonestidade de pessoas com falta de caráter.” “Nunca mais empresto um avião para políticos” “O que Cabral tinha para me dar? Nada.” “Pagava R$ 2 mil” em multas por atraso dos filhos na locadora. “Eu me considero sinceramente humilde.”

Aos 62 anos, em um retorno aos holofotes depois de “cinco anos hibernando para resolver megaproblemas”, o magnata Eike Batista continua uma metralhadora de frases de impacto.

Após uma queda livre do posto de 7º homem mais rico do mundo, dono de uma mansão com um carro de luxo na sala de estar, para a bancarrota, com direito a fotos em um camburão nas páginas policiais de jornais, Eike promete voltar ao topo por meio de um “retorno às origens”. Assista à entrevista com o repórter Ricardo Senra, direto dos estúdios da BBC News Brasil em Londres.

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