3 dicas essenciais para diminuir a autoagressividade no autismo

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Sabia que a agressividade não é um critério diagnóstico para autismo?

Pois é: as crises de desregulação sensorial e emocional - que podem levar a comportamentos como bater, morder ou chutar não devem, jamais, ser consideradas sintomas ‘naturais’ do transtorno.

Na verdade, numa crise em que há agressividade, há também muito sofrimento para o autista, que usa desse meio para extravasar.

As crises são sinal de que há algo errado e incomodando o autista! Por isso, os responsáveis por ele - cuidadores, professores, terapeutas - precisam não só observar os possíveis gatilhos, mas também usar de estratégias realmente eficazes para que esses comportamentos diminuam.

E isso se torna ainda mais urgente quando falamos de crises em que há autoagressividade pois, devido ao baixo limiar de dor que apresentam, alguns autistas podem se machucar seriamente nesses episódios.

No vídeo de hoje, eu e o Dr. Rodrigo Silveira falamos mais sobre as crises em autistas nível 3 de suporte e o que os pais devem fazer em episódios assim.

Você tem alguma dúvida ou dica que possa ajudar outros pais? Deixe nos comentários!

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