Amália Rodrigues - casa portuguesa . solidão . meu nome sabe-me a areia . malhão de águeda (letra)

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0:05 - Uma Casa Portuguesa
2:53 - Solidão (Canção do Mar)
5:05 - Meu nome sabe-me a areia
7:35 - Malhão de Águeda
The 1st edition of The Golden Stag Festival, Brasov, Romania, 1968 - Guest Recital: Amália Rodrigues

__ Uma Casa Portuguesa __
Composição: Artur Vaz da Fonseca / Reinaldo Ferreira / Vasco Sequeira

Numa casa portuguesa fica bem
Pão e vinho sobre a mesa
E se à porta humildemente bate alguém
Senta-se à mesa com a gente
Fica bem esta franqueza, fica bem
Que o povo nunca desmente
A alegria da pobreza
Está nesta grande riqueza
De dar e ficar contente

Quatro paredes caiadas
Um cheirinho a alecrim
Um cacho de uvas doiradas
Duas rosas num jardim
Um São José de azulejo
Mais o sol da primavera
Uma promessa de beijos
Dois braços à minha espera

É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!

No conforto pobrezinho do meu lar
Há fartura de carinho
E a cortina da janela é o luar
Mais o sol que bate nela
Basta pouco, poucochinho pra alegrar
Uma existência singela
É só amor, pão e vinho
E um caldo verde, verdinho
A fumegar na tigela

Quatro paredes caiadas
Um cheirinho a alecrim
Um cacho de uvas doiradas
Duas rosas num jardim
Um São José de azulejo
Mais um sol da primavera
Uma promessa de beijos
Dois braços à minha espera

É uma casa portuguesa, com certeza
É, com certeza, uma casa portuguesa

__ Canção do mar / Solidão __
Composição: David Mourão Ferreira / Ferrer Trindade

Solidão de quem tremeu
A tentação do céu
E dos encantos, o que o céu me deu
Serei bem eu
Sob este véu de pranto

Sem saber se choro algum pecado
A tremer, imploro o céu fechado

Triste amor, o amor de alguém
Quando outro amor se tem
Abandonado, e não me abandonei
Por mim, ninguém
Já se detém na estrada

__ Meu nome sabe-me a areia __
Composição: Alfredo Duarte / Vasco Lima Couto

Meu nome sabe-me a areia
Que cresce no rio novo
Entre as verdades que sonho
E as tristezas que transponho
Meu nome sabe-me a povo

Corro os caminhos do mundo
Como um tronco de raiz
E se canto uma saudade
Eu limito a humanidade
Aos cantos do meu país

Meu nome gastou os dias
Que eu trilho de amor ao lado
Vivo a afagar uma estrela
E no desejo de vê-la
Meu nome sabe-me a fado

__ Malhão de Águeda __
Música Popular Portuguesa

Ó malhão, triste malhão
Ó malhão, triste malhão
Ai, que lindo!
Ó, malhão, triste coitado!

Por causa de ti, malhão
Por causa de ti, malhão
Ai, que lindo!
Ando triste, apaixonado!

Ó malhão, triste malhão
Ó malhão, triste malhão
Ai, lindinho!
Triste vida, quem te dá?

Não hei de casar contigo
Não hei de casar contigo
Ai, lindinho!
Nem te hei de deixar casar!

Ó minha menina, não vamos chorar
Hás de ter amor
E sabê-los amar

Uma, duas, três e vira
Uma, duas, três e vira
Ai, que lindo!
Viva quem dança o malhão!

Viva quem há de subir
Viva quem há de subir
Ai, lindinho!
D´alferes a capitão!

Ai, minha menina
Eu hei de te amar
Quando truvisquinho deixar de amargar!

“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.

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