O SINISTRO projeto NAZISTA da "RAÇA SUPERIOR"

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Explicando o terrível projeto nazista criado por Heinrich Himmler que tinha a intenção de aumentar a raça ariana através da reprodução seletiva.

O nome do projeto é Lebensborn - o que significa “a Fonte da Vida” -. Esse projeto surge com a ideia de diminuir o declínio da natalidade e Himmler via oportunidade principalmente nas mulheres grávidas solteiras.
Naquela época o estigma era grande contra esse tipo de mulher, mesmo entre os líderes nazistas havia o preconceito e o desprezo por mulheres que se tornavam mães sem terem se casado.

Ele então fundou a Associação Lebensborn, assim ele impedia o aborto de arianos e encorajava as relações entre membros da SS e essas mulheres.

Essas casas Lebensborn serviam para o bem-estar da mãe e da criança. A associação dava apoio financeiro, assistência médica e social visando encorajar a reprodução.

Muitas mulheres buscavam esses lugares para viverem a gravidez em discrição, pois a Instituição oferecia tornar segredo a gravidez para aquelas que tinham medo do julgamento da sociedade. Eram falsificado documentos para indicar que a mulher não era solteira, ou que o pai o morreu e entre outros.

Entretanto, para conceber nessas casas era necessário a mulher provar que possuía sangue ariano através de requisitos como histórico de saúde, ancestralidade, biotipo físico, tanto da mãe quanto do pai da criança que nasceria. Eles tinham que ter certeza que o bebê seria filho de arianos.

Aquelas que entravam no programa eram constantemente vigiadas, tendo pontuação para o seu pensamento político, relação com o bebê, no trabalho doméstico e etc., assim como o pai também tinha para o pensamento político e a situação financeira.

Após a criança nascer, a Instituição também funcionava como creches, onde as mães podiam deixar seus filhos sendo cuidados enquanto iam trabalhar por exemplo. Para as mães solteiras, elas só podiam sair da instituição com seu bebê caso recebessem uma permissão para isso.

Existia uma cerimônia chamada que era
realizada que substituía o batismo da criança, onde os soldados da SS “consagravam” a criança de que ela seguiria a ideologia nacional-socialista é um membro da SS se tornava o padrinho daquela criança, tendo como objetivo em certificar que a mãe ensine isso para o filho. Houveram reuniões que ocorriam inclusive em frente a foto do Führer.

Durante a guerra o programa foi crescendo e passou a ter raizes nos países ocupados pelos nazistas, como França, Bélgica e principalmente Noruega. Lá a “raça” nórdica era visto como muito próximo a ariana e muitas crianças foram captadas de lá.

Em outros países, principalmente no Leste Europeu, as crianças “racialmente adequadas” eram sequestradas e analisadas, caso realmente tivessem seriam levadas para a Alemanha e posteriormente adotadas. Caso contrário, elas iam para campos de trabalho forçado ou campos de extermínio.

As casas não eram bem cuidadas, tinham superlotação na quantidade de crianças e muitas delas morriam por doenças. No final da guerra, os soldados aliados que ali chegavam e descobriam o que era feito viam crianças arranhadas, com o nariz crostoso, sem cuidados algum. Esse foi o Projeto Lebensborn.

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