Monitorização hemodinâmica - Tudo que você anestesista precisa saber!

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Monitorização Hemodinâmica - Tudo que você anestesista precisa saber!

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Olá, TEAMPROPOFANDO!

Sejam muito bem vindos à revisão de hoje sobre Monitorização Hemodinâmica. Essa é uma aula inicial mas que eu tenho certeza que vai te ajudar a entender esse tema tão complexo. Então, antes de começar já curte esse vídeo e se inscreva no nosso canal!
Eu quero fazer uma introdução inicial, falar das indicações, alguns princípios fisiológicos e em seguida irei explicar quais as formas de a gente analisar os três principais alvos da monitorização hemodinâmica que são o status volêmico do paciente, o débito cardíaco e a perfusão tecidual.

INTRODUÇÃO

Durante muito tempo e em alguns lugares ainda hoje são utilizados os cateteres de artéria pulmonar e os cateteres venosos centrais para a monitorização hemodinâmica. No entanto essas ferramentas tem algumas imprecisões e desvantagens por isso cada vez mais surgem novos tipos de monitores hemodinâmica a fim de diminuir as complicações e principalmente a invasividade desses dispositivos.

INDICAÇÃO

Eu quero que vocês entendam os três grandes motivos que nós fazemos a monitorização hemodinâmica. O primeiro é para avaliar o status volêmico do paciente bem como a resposta aos fluidos. O segundo avaliar o débito cardíaco e o terceiro avaliar a perfusão tecidual. Logo ela é adequada na sala de emergência, na UTI, no centro cirúrgico.

PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS

Vamos lembrar que existe a macro hemodinâmica e a micro-hemodinâmica. Você pode ter um paciente em um choque compensado onde você tem os parâmetros macro hemodinâmicos bons e micro-hemodinâmicos em bastante sofrimento.
Os parâmetros macro hemodinâmicos envolvem a avaliação do fluxo e a pressão no coração, veia cava, artéria pulmonar e aorta. A maioria dos monitores estão aqui.

Os parâmetros micro-hemodinâmicos envolvem a avaliação no nível capilar e tecidual. Existem ferramentas que conseguem acompanhar as alterações da oxigenação tecidual e do fluxo sanguíneo microvascular.

Tudo o que a gente quer é manter um equilíbrio da oferta e do consumo de oxigênio. Somos seres aeróbios que utilizam a glicose primeiro para produzir 2 ATP formando o ácido pirúvico e depois ao chegar o O2 produzimos 36 ATP pelo ciclo de krebs e são esses ATPs que vão garantir a homeostase. Por isso, devemos monitorizar a hemodinâmica de todos os nossos pacientes.

Se eu tenho um desequilíbrio, eu não tenho O2 e a glicose segue um ciclo anaeróbio produzindo ácido lático e uma quantidade insuficiente de ATP gerando hipóxia tecidual.

Agora vamos entrar nas formas de analisar os três principais alvos da monitorização hemodinâmica, começando pelo status volêmico.

STATUS DE VOLUME - RESPOSTA A FLUIDOS

Quando estou falando de monitorizar a responsividade a fluidos ou status volêmico eu estou falando em medidas como delta PP, VVS, PVI, elevação passiva das pernas, avaliar a veia cava. Posso auxiliar essa avaliação com o POCUS, com o USG pulmonar, cardíaco. Vou explicar um pouco melhor o delta PP e o VVS.

Aqui eu preciso que vocês entendam o conceito da interação coração-pulmão. Quem ainda tem dificuldade com esse conceito clica aqui no link e assista a aula sobre esse tema antes de continuar.

   • Interação CORAÇÃO - PULMÃO  

Temos uma oscilação da hemodinâmica com a respiração.

Durante a inspiração, no paciente ventilado mecanicamente temos uma pressão positiva promovendo a entrada de ar. Isso gera um aumento das pressões intratorácicas com consequente aumento da pressão do átrio direito. Este aumento da pressão do átrio direito diminui o retorno venoso provocando distensão da veia cava.

PS: Para continuar o conteúdo, assista o vídeo até o final!

Qualquer dúvida que você tiver, deixe nos comentários após terminar o vídeo que eu virei te responder!

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Beijos,
Manuela Carvalhal

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