TESTAMOS a SMT B&T .40 + GLOCK .40 + AXON TASER (ARMAS! PMESP)

Описание к видео TESTAMOS a SMT B&T .40 + GLOCK .40 + AXON TASER (ARMAS! PMESP)

A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) é a maior força de segurança pública no Brasil, com mais de 89.000 policiais no total.

A PMESP vai aumentar sua dotação de Armas de Incapacitação Neuromusculares (AINMs) TASER X2, de 1.250 unidades adquiridas em 2019 para mais 2.500 unidades em 2020.

Até o final deste ano, haverá um total de 3.750 unidades implantadas no Estado de São Paulo.

B&T .40
A série APC PRO .40 emprega a plataforma APC.

Todos apresentam uma alça de carga não recíproca dobrável automática dupla, ergonomia do receptor inferior aprimorada, incluindo um parafuso posicionado lateralmente para abrir / liberar, alças compatíveis com M4 removíveis e slots para acessórios Magpul® M-Lok®.

O modelo comprado pela PMESP, APC40 PRO, é compatível com carregadores das pistolas Glock 40 S&W, adotadas em massa pela corporação.

A versão 9MM dessa arma foi adotada pela US Air Force ou USAF.

GLOCK .40

A fabricante austríaca Glock venceu uma licitação internacional da Polícia Militar de São Paulo para fornecer 40 mil pistolas semiautomáticas calibre .40 para a corporação.

A previsão inicial era pagar até R$ 2 mil por cada arma. Mas, após pós 28 rodadas de lances, a Glock fez a melhor oferta com o valor de R$ 891,66, ficando classificada em primeiro lugar.

AA compra economizou R$ 53 milhões aos cofres públicos, conforme o Centro de Material Bélico da corporação.

Na última aquisição de pistolas Taurus, em 2011, a PM pagou R$ 1.901 por cada, conforme a corporação. Já a Taurus disse que, na última compra, a PM pagou R$ 1.249,91 (leia abaixo a nota da Taurus).

Disputa

Participaram da disputa, além da Glock, a italiana Beretta e a fabricante turca Canik. A brasileira Taurus não participou.

Atualmente, a fabricante responde a processos administrativos e judiciais por parte da PM de SP e de outros estados por falhas em pistolas e submetralhadoras, mas não há restrições a sua participação em licitações.

A proposta inicial da Beretta era de R$ 1.727,55 por cada pistola, enquanto que a inicial da Glock ficava em torno de R$ 1.988. A Canik não foi credenciada por falhas na documentação.

Em nota, a Glock disse estar "orgulhosa" de ter a PM de São Paulo como cliente.

Já a Taurus polemizou afirmando que os valores comercializados no país são impactos pelo "custo Brasil". "A Taurus esclarece que o valor líquido (sem impostos) pago pela Corporação na última compra foi de R$ 1.249,91. Não entendemos qual a necessidade de fornecer dados inverídicos para prejudicar a indústria nacional. Informamos ainda, como é de conhecimento público, que os produtos de fabricação nacional são impactados fortemente pela incidência do ‘’Custo Brasil‘’", disse a empresa em nota.

Mais compras

Além das 40 mil pistolas calibre .40, a PM de São Paulo comprou também 1.300 fuzis calibres 5.56 SCAR-L e SCAR-H 7.62, dois fuzis de sniper Steyr (atirador de precisão) e 10 metralhadoras leves Negev (IWI) de calibre 7.62 mm (breve vídeo completo).

Os equipamentos somaram uma compra de R$ 108,9 milhões.

Комментарии

Информация по комментариям в разработке