•CONTO ORIGINAL• ——————
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PÁGINAS 73 E 74 (A CRIADA - CONTO 17)
•LETRA• ————————————
Eremita, tinha 19 anos, com o rosto de espinha,
era toda delicada e tinha substância viva.
Ela era boa criada, mas as vezes mal criada, mas não era por querer, era coisa de criança.
Eremita era tímida, gentil e honesta e envergonhada.
Ela fazia tudo certo, só não comia pão certo. Era toda desajeitada e ninguém olhava.
Eremita, tinha 19 anos, com o rosto de espinha,
era toda delicada e tinha substância viva.
As vezes ficava triste..parada..sempre se ausentava, mas em instantes ela voltava e como se nada ocorrera ela se erguia e trabalhava.
Eremita era misteriosa e trabalhava de forma serena. Ela era desajeitada apenas quando comia sua fornada.
Eremita, tinha 19 anos, com o rosto de espinha,
era toda delicada e tinha substância viva.
•MEU RESUMO• —————————
Eremita era uma jovem de 19 anos que tinha um rosto confiante e com espinhas. Ela era uma menina doce, apesar de ter um rosto e corpo questionável a sua idade. Tinha um rosto que não era nem feio e nem belo.
Ela tinha substância viva em seu corpo, como unhas e pele e mesmo não tendo certeza de sua beleza, Eremita possuía algo em específico em não condizia muito em seu rosto, mas que atraia qualquer um de forma sutil. Esse traço em específico eram seus olhos castanhos. Eles eram indescritíveis.
Apesar de ser uma boa criada, às vezes era má-criada, no entanto não era por mal, e muito menos era de seu caráter, ela dizia que era algo de pequena. Eremita, falava de forma firme e respeitava os outros a sua volta com seu jeito delicado. Ela era tímida e apesar de falar de forma envergonhada, era sempre gentil e honesta. Porém embora fosse uma boa criada e fazer tudo de forma correta, na hora de comer pão, era algo que ninguém desejava ver.
Algumas vezes a Eremita se encontrava triste, parada e ausente. Era uma tristeza que sempre parecia ser antiga e a fazia se desligar da sua volta por alguns instantes. Ninguém chegava perto para ajudá-la, todos ficavam quietos, e sofrendo por ela aguardavam sua tristeza passageira partir. Nada podiam fazer quando Eremita ficava daquele jeito. No entanto, em alguns minutos, em um suspiro, ela deixava aquela tristeza de lado e se erguendo, voltava a sua face normal como se a poucos instantes não estivesse daquele jeito, isolada, como seu próprio nome diz.
No entanto, embora voltasse ao normal e disposta a fazer tudo, era questionada de onde vinha a sua disposição e sua boa vontade depois de estar tão triste. Porém era algo simplesmente impossível de decifrar.
Mas o que ninguém sabia é que se fosse bem mais a fundo, o grande mistério de Eremita se recompor tão facilmente daquele jeito poderia ser descoberto. O fato é que apenas ela sabia como, porque havia descoberto um atalho para fugir mais facilmente daquele sentimento melancólico que a rodeava constantemente.
No entanto, ela retornava desse seu atalho com os olhos cheios de fraquezas e ignorância. E na verdade, Eremita era assim. Apesar das mágoas e dores, ela as ignorava e surgia como a criada novamente, fazendo seu papel, que eram funções menores como lavar as roupas, enxugar o chão e servir as pessoas. Ela usava essa suas funções também como um atalho.
Além disso se a observasse, era notável que exercia suas funções de meios diferentes, onde lavava o chão com a água da chuva por exemplo, e estendia as toalhas com o vento. Ela fazia tudo quase que distante, sem nenhum pensamento.
A única coisa que era desajeitada mesmo, era quando comia pão. Porque até quando às vezes roubava, ela fazia de forma serena, de um jeito que só ela conseguia fazer.
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