RIO DOCE Silvia Abelin ( videoclipe oficial )

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Letra e Música: Silvia Abelin
Vozes Silvia Abelin
Violão Guinha Ramires
Percussão Alexandre Damaria
Gravação Jorge Lacerda Studio
Mix e Master Jonathan Maia
Direção e Edição do vídeo Cláudia Aguiyrre
Fotografia Gabriel Egídio
Design capa Luis Floriano

RIO DOCE

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

Passarinho caiu do ninho
Caiu na terra do homem
Olhos fechados não entendeu
Que ainda não sabia voar

Avise a quem puder
Que esse filho desconhece
Dos perigos dos predadores
Que estão a observar

O homem se comoveu
Passarinho tentou salvar
Recolocou no seu ninho
Lá onde deveria ficar

Mesmo sem entender
Porque é que o bicho homem
Passarinho salvou e cuidou
Ele aprendeu a voar

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

Cadê o doce desse rio, cadê?
Cadê a vida que corria nele?
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele

"Que as águas do Rio Doce,
levem a nossa ambição,
que os nossos rios levem o sangue, o ódio,
e ensinem a humanidade
a desaguar no amar, a desaguar no amar"

"a desaguar no amar - a desaguar no amar"
"a desaguar no amar - a desaguar no amar"

Cadê o doce desse rio, cadê? ( a desaguar no amar)
Cadê a vida que corria nele? ( a desaguar no amar )
Se foi com o absurdo do homem ( a desaguar no amar)
Se foi com toda indiferença dele ( a desaguar no amar)

Cadê o doce desse rio, cadê? ( a desaguar no amar)
Cadê a vida que corria nele? ( a desaguar no amar)
Se foi com o absurdo do homem ( a desaguar no amar)
Se foi com toda indiferença dele ( a desaguar no amar)

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