CONHEÇA A HISTÓRIA DA FROTA G DO METRÔ DE SÃO PAULO

Описание к видео CONHEÇA A HISTÓRIA DA FROTA G DO METRÔ DE SÃO PAULO

Conheça a história da frota G da Companhia do Metropolitano de São Paulo

A compra desta nova frota, veio de um aditivo de uma compra de 67 trens em um contrato assinado no ano de 1992. Esses trens seriam divididos em 2 lotes:
•1°Lote: 45 trens para a expansão da Linha 2 Verde, entre Vila Madalena e Vila Prudente;
•2°Lote: 22 Trens, sendo 16 composições para complementar a frota da Linha 3 Vermelha, e outros 6 para a expansão até Guaianases (antigo projeto da Linha 6 Laranja);
No ano de 2007, a CMSP (Companhia do Metropolitano de São Paulo) realizou un aditivo de 15% do 2°lote (22 trens). Até ai, outros 11 trens (Frota E) ja haviam sido entregues.
A realização deste expediente acabou ocasionando algumas controvérsias. As composições foram montadas na fábrica da Alstom, localizada no bairro da Lapa-SP entre 2007 e 2008. A primeira composição da frota G, de prefixo 213, estreou no dia 28 de março de 2009 na estação Alto do Ipiranga. Um evento foi realizado para a cerimônia de entrega, contendo música, confetes e até o governador da época, José Serra, conduzindo o primeiro novo trem. Marcando assim, o início de um novo padrão de trens no Metrô de SP, aumentando a qualidade, conforto e rapidez do serviço.
Em novembro de 2017, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) julgou como irregular a compra desses novos trens pelo Metrô SP. O motivo foi a utilização de um contrato de 1992 para a compra de trens em 2007, ja que a Lei da Licitação permite que um contrato possa ser usado para novas compras até no máximo 5 anos. O mesmo acabou atingindo a frota E, já que o contrato venceu em 1997 e a frota foi entregue apenas em 1999. Os 16 trens da frota G foram comprados por R$ 500 milhões (valores de 2007), valor que atualizado chega a R$ 930 milhões. O governo do Estado de SP era dirigido por José Serra (PSDB-SP). Outra alegação apresentada foi que, com a compra dos trens da Alstom, foi possível inaugurar três estações: Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente. Sem os trens, as estações teriam ficado mais tempo inoperantes.
A conselheira Cristiana de Castro Moraes, revisora do processo, discordou das alegações do Metrô. Segundo o despacho, “o cenário macroeconômico e o ambiente específico do mercado no ano de 2007 eram completamente distintos daqueles verificados no ano de 1992, sendo imprópria a utilização do ‘saldo contratual atualizado’ no que se referia à aquisição dos trens já obsoletos“.
Quanto aos valores da compra, a conselheira afirma que não foi feita pesquisa de preços “com consulta direta aos possíveis fornecedores”, mas somente por meio de pesquisa em sites.

■CURIOSIDADES■
•A frota G foi a que iniciou um novo padrão de frota na companhia. A modernização dos antigos trens das linhas 1 Azul e 3 Vermelha (Frotas A, C e D) foram baseadas no padrão das novas composições;
•No início de sua operação, houveram controvérsias sobre o fato das composições terem as extremidades dos carros com tetos rebaixados (onde estava localizado os equipamentos do ar condicionado);
•Primeira frota "híbrida" do Metrô, chegou com ambos sistemas ATC e CBTC instalados de fábrica;
•Primeira frota a contar com sistema de portas elétricas;
•Em seu interior, a frota G possui plaquinhas de metal abaixo da identificação do carro e nelas foram feitas homenagens a: ONG's, comunidades e ao Metrô SP;
•Primeira frota a contar com câmeras de monitoramento nos salões;
•O sistema de janelas basculantes dos trens da frota G foram baseados nos basculantes dos trens da frota P (CAF);
•O Ar Condicionado usado nos trens da frota G é da empresa ThermoKing;

■ATUALMENTE■
Nos dias atuais, os 16 trens comprados para a Linha 2 Verde, estão divididos entre as linhas 1 Azul e 3 Vermelha por necessidade operacional.
•Trens da frota G na Linha 1: 222, 223, 224, 225 e 226;
•Trens da frota G na Linha 3: 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 221 e 227;

Комментарии

Информация по комментариям в разработке