A Deflação É Boa Ou Ruim Pra Economia - Explicando As Causas E Consequências Da Deflação

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A Deflação É Boa Ou Ruim Pra Economia - Explicando As Causas E Consequências Da Deflação

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possibilidade de uma deflação é algo que sempre assombra o establishment político e econômico das democracias ocidentais. De um ponto de vista econômico, seus temores são compreensíveis. Considere as três seguintes proposições básicas de economia monetária:
De acordo com a primeira proposição, tanto a quantidade de dinheiro quanto o nível de preços são irrelevantes para a riqueza de uma nação. As empresas e as famílias podem produzir com êxito quaisquer quantias de bens de consumo, a qualquer nível de preço e com qualquer quantia nominal de dinheiro. Os propulsores fundamentais do bem-estar humano são a poupança, a tecnologia e o empreendedorismo - e não a quantidade de dinheiro e os níveis de preço.

De acordo com a segunda proposição, conquanto mudanças na oferta monetária não afetem a riqueza de uma nação no agregado, elas alteram a distribuição de recursos entre os membros da sociedade. No caso de um aumento da oferta monetária, por exemplo, os primeiros a receber essa quantia adicional de dinheiro se beneficiam à custa de todos os outros membros, a quem só mais tarde chegará essa nova quantia. Note que esses efeitos redistributivos resultam não apenas de mudanças na quantidade de dinheiro, mas também de quaisquer mudanças na oferta de qualquer bem. Há uma diferença significante entre a moeda e todos os outros bens, mas apenas em regimes em que a moeda é fiduciária - isto é, um papel-moeda decretado moeda corrente pelo governo, inconversível e de curso forçado. O que nos leva à terceira proposição:

Um regime de moeda fiduciária facilita consideravelmente a redistribuição de recursos dentro de uma sociedade. Esse regime permite que os donos das impressoras do papel-moeda e seus aliados políticos e econômicos se enriqueçam bem mais rapidamente e a um custo muito menor do que qualquer outro produtor em qualquer outro campo. Isso explica por que os governos tentaram, durante séculos, estabelecer um papel-moeda. E explica por que, após terem atingido esse objetivo no século XX, os governos e seus aliados entraram em uma rota exponencial de crescimento. O estado assistencialista explodiu durante o século XX, e os setores bancário e financeiro (principalmente Wall Street) cresceram mais rápido do que praticamente qualquer outro setor da economia.

Isso não teria sido possível se houvesse um mercado de moedas livres e conversíveis, simplesmente porque ninguém aceitaria cédulas cujo poder de compra depende apenas dos caprichos do seu criador/impressor. E, de fato, um papel-moeda nunca existiu em um mercado de moedas livres.[1] Houve apenas moeda fiduciária - moeda que o governo impõe sobre seus cidadãos. O papel-moeda é decretado por lei como sendo de curso forçado, o que significa que você e eu somos forçados a aceitá-lo como pagamento, mesmo que tenhamos estipulado contratualmente que o pagamento seria em outras commodities. Ademais, em muitos países o papel-moeda é protegido contra a concorrência de seus principais opositores - como as moedas feitas de metais preciosos - por meio do código tributário; isto é, aplica-se um imposto sobre vendas e um imposto sobre ganhos de capital para esses metais, mas não para o papel-moeda. Ou seja, o papel-moeda é uma moeda monopolista; ela enriquece poucos à custa de todos os outros.




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