Estenose do Canal Vertebral: exames e tratamentos | Dr. Guilherme Costa | Ortopedia e Traumatologia

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A estenose do canal vertebral, também chamada de canal estreito, pode ocorrer nos níveis cervical, torácico ou lombar. O estreitamento provoca compressão na medula espinhal, estrutura responsável por carregar a mensagem do cérebro para o restante do corpo. Dessa forma, na ocorrência de compressões medulares, haverá perda da função motora e/ou sensitiva na região caudal ao local acometido (ou seja, compressões ao nível lombar irão provocar alterações nos níveis lombar e sacral, mas nunca nos níveis torácicos e cervical).

O diagnóstico é realizado após avaliação clínica e exames de imagem como radiografias, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

Os principais sintomas são dor, sensação de formigamento, dormência, queimação e fraqueza. Alterações da marcha podem também estar presentes. Os sintomas costumam ser exacerbados com o movimento da coluna, pela redução dinâmica que ocorre entre os espaços destinados a medula espinhal e as raízes nervosas. Dessa forma, podem ocorrer alterações posturais adaptativas, na tentativa de “corrigir” o estreitamento do canal medular e dos forames intervertebrais.

O tratamento não cirúrgico envolve uma terapia multidisciplinar, com reabilitação física, fortalecimento muscular, modificação das atividades, infiltração com esteroides e terapia medicamentosa. Os pacientes que não apresentam melhoras com esses tratamentos são direcionados para a cirurgia.

O tratamento cirúrgico visa restaurar as dimensões do canal medular e dos forames intervertebrais, através de laminectomia e/ou foraminotomia que visam a descompressão das estruturas neurais.

A cirurgia pode necessitar de fusões (artrodeses) em casos de instabilidades, principalmente em descompressões em múltiplos níveis, assim como em casos selecionados que estão sob maior risco para listeses vertebrais (escorregamento entre os corpos vertebrais).

Assim como em qualquer procedimento cirúrgico, há riscos de complicações. Sangramento, infecção, listese, degeneração dos níveis adjacentes, soltura ou quebra dos implantes, lesão neurológica e recidiva dos sintomas são as complicações mais comuns, apesar de pouco frequentes.

Dr. Guilherme Costa - Ortopedia e Traumatologia
CRM: 167.997 | TEOT 16.491

O Dr. Guilherme é formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) desde 2014 e concluiu a Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 2019, com título de especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

Complementação especializada em Cirurgia de Coluna no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (SP).

Atualmente, é médico voluntário e mestrando junto ao Grupo de Coluna Vertebral do Instituto de Ortopedia e Traumagologia do Hospital das Clínicas da USP-SP.

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