MÃE HOMOFÓBICA E ASSASSINA - CASO ITABERLI LOZANO - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

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Conheça a história do caso Itaberli Lozano Rosa, o jovem de 17 anos que queria apenas ser feliz na sua condição sexual, mas terminou sem vida pelas mãos da própria mãe, que não aceitava o fato de o filho ser #gay.
#Investigação #Criminal
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Aos 17 anos, Itaberli Lozano Rosa tinha apenas um desejo: ser amado pela mãe. Gay assumido, morador da pequena Cravinhos, cidade do interior paulista, o rapaz fazia de tudo para ser aceito por Tatiana Lozano, a mulher que constava na sua certidão de nascimento como sendo sua progenitora. Tatiana realmente havia dado à luz ao garoto, mas nunca o amou como filho por ele ser homossexual. Tatiana sempre deixava sua homofobia exposta para o adolescente.

Órfão de pai, Itaberli recebia uma pensão que ajudava nos custeios da casa da mãe. E apenas por ser um bom caixa eletrônico que Tatiana suportava a presença de Itaberli e chegava até a posar como mãe amorosa nas redes sociais do adolescente. Mas a tolerância de Tatiana com a homossexualidade do filho estava chegando ao fim.

No natal de 2016, Tatiana expulsa mais uma vez Itaberli de casa, além de agredi-lo fisicamente. O adolescente registra sua tristeza em um desabafo no Facebook, onde escreve: “Lembrando que essa mulher que eu chamava de mãe me espancou e colocou uma penca de moleques atrás de mim para me bater”. Esse post, mais tarde, seria apagado por Tatiana.

No dia 28 de dezembro de 2016, Tatiana liga para Itaberli pedindo para os dois conversarem. Itarbeli vê nessa atitude uma oportunidade de viver em paz com a família e voltar a conviver com o meio irmão mais novo que ele adorava. Ao chegar na casa da mãe, Itaberli descobre que aquele encontro era, na verdade, uma emboscada. Tatiana havia chamado dois rapazes para darem o que chamou de “corretivo no filho”, para assim... Ele virar homem. Não satisfeita em ver o filho ser violentamente espancado, Tatiana ordena que o rapaz tenha sua vida definitivamente encerrada. Horas depois do macabro pedido de uma mãe para que matem seu filho, Tatiana e seu agora ex-marido jogam o corpo do rapaz num canavial. No dia seguinte, os dois voltam e atem fogo no cadáver de Itaberli. Os avós paternos de do adolescente fazem um boletim de ocorrência do desaparecimento do garoto. Tatiana resolve manter o filho vivo através do celular de Itaberli, apaga os posts nas redes sociais que a comprometiam e finge que os dois, ela e o filho, se comunicavam por trocas de mensagens, assim, ela imagina afastar a polícia do seu encalço. Ainda bem que essa tática não deu certo e Tatiana e os dois rapazes foram condenados a mais de vinte anos de prisão cada, mas a justiça reverteu a pena dos dois jovens para 16 anos de detenção. O juiz não viu homofobia como causa do crime...

O ex-marido de Tatiana ainda não foi julgado por ocultação de cadáver. Uma quinta pessoa também esteve no local do crime, uma menor de idade que namorava um dos rapazes, e teria sido amiga de Itaberli. Ela garante que apenas “viu” o espancamento de Itaberli, não agiu diretamente no em seu sofrimento e nem presenciou sua morte. Pena que essa menor de idade foi totalmente desprovida de empatia e compaixão, e fechou os ouvidos para os pedidos de socorro de Itaberli. Essa menor de idade, sem dúvida, poderia ter ajudado o adolescente a conseguir sobreviver a mais um ataque de ódio daquela que deveria ser sua a maior protetora, Tatiane Lozano, a que ainda se diz mãe de Itaberli Lozano Rosa.


Uma série @medialand

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