Vilém Flusser e a Escola de Frankfurt: Marxismo, tecnologia, psicanálise e cognição

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Trata-se de uma leitura que aproxima algumas considerações de Theodor Adorno e Max Horkheimer às de Vilém Flusser a respeito dos rumos da cultura tecnológica. A ideia básica é a de que o ensaio Filosofia da Caixa Preta descreve um processo análogo àquela dialética entre mito e esclarecimento da conhecida obra dos frankfurtianos. Entretanto, como, apesar das semelhanças, compreender o pessimismo tecnológico destes em contraposição ao otimismo flusseriano? Há uma mudança que poderíamos dizer “de paradigma” relativamente a algumas premissas, nomeadamente a diferença entre a filosofia da consciência alemã e a cibernética contemporânea. Este comentário divide-se em três partes: primeiro, veremos como “aparelho” desloca a categoria marxista do trabalho; a seguir, trataremos da mudança de perspectiva quanto à noção de sujeito; por fim, perspectivaremos o elemento utópico flusseriano pela crítica frankfurtiana.
Esta discussão começou 15 anos atrás numa conversa com Osvaldo Manuel Silvestre (Universidade de Coimbra).

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