Kamen Rider Black RX Ep46 | 1997 | Rede Manchete (Completo)

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Kamen Rider Black RX - Ep.46: O Ataque dos Kamen Riders (Penúltimo Episódio) | 1997 | Rede Manchete.

Quando se fala da Rede Manchete, no dia 24 de julho de 1995, estreava Kamen Rider Black RX, que era uma sequência de um grande sucesso que marcou o comecinho daquela década.

A trama se passa algum tempo depois do final de Kamen Rider Black. A derrota dos Gorgom chama atenção do tirânico Império Crisis, que estuda minuciosamente tudo sobre a vida de Issamu (Kotaro) Minami, bem como seus golpes e técnicas como um ser modificado. Ao ser capturado pela tropa liderada pelo General Jark, Issamu recusa a chantagem de se aliar aos invasores do espaço e morre no espaço sideral, com a destruição de King Stone, sua fonte de transformação.

Milagrosamente, o King Stone absorve a energia dos raios solares. Assim, Issamu renasce como Kamen Rider Black RX, o filho do sol, e se determina a lutar contra as forças do mal e impedir a chegada de bilhões de crisianos. Battle Hopper, a moto de Black, que foi destruída, renasce como Acrobatter.

Diferente de Black, onde Issamu encarou uma atmosfera sombria em sua luta contra os Gorgom e ficou sozinho no final, agora ele havia encontrado sua redenção antes da chegada de Crisis. Issamu estava vivendo junto com a família de seu tio Shunkichi Sahara, trabalhava na empresa dele como piloto de helicóptero e até tinha uma namorada, a fotógrafa Reiko Shiratori (Makoto Sumikawa, a Lady Diana em Spielvan). Mais tarde, o herói conta com a ajuda do espadachim Joe Kazumi (Rikiya Komiya), um humano transformado em ciborgue e que perdeu parte da memória, e da garota Kyoko Matoba (Megumi Ueno, a Kazumi em Jiraiya), que adquiriu poderes paranormais após a morte de seus pais. Na reta final, Issamu recebe a ajuda dos primeiros 10 Kamen Riders que protegeram a paz e a justiça no passado.

Black RX foi a primeira série da franquia a adotar formas alternativas para um herói. Aqui, RX ganhou poderes do príncipe da tristeza Roborider e do príncipe da ira Biorider. O primeiro tem mais força e também resistência à altas temperaturas. Enquanto o segundo tem mais velocidade e agilidade, podendo também se liquefazer, se encolher e até entrar no corpo de pessoas. Mas isso não era uma exclusividade da série. Em 1972, a produtora Toho (Godzilla e Cybercop) havia criado a série Rainbowman, onde o herói-título possuía nada menos que sete formas. O elemento acabou se tornando tradição em todas as séries Kamen Rider da era Heisei e Kamen Rider Zero-One, a primeira da era Reiwa.

Se você curtiu Black, talvez se decepcione ao ver que Black RX não tem a atmosfera sombria de antes. É verdade que há alguns momentos inconsistentes (como a volta de Shadow Moon em apenas dois episódios e sem memória), mas dá pra curtir como uma série isolada e sem compromisso. A trilha sonora, interpretada praticamente toda por Takayuki Miyauchi.

Sobre a permanência do astro Tetsuo Kurata como Issamu Minami, foi uma insistência do saudoso mangaká Shotaro Ishinomori, que havia dito para ele: “Não existe outra pessoa que possa te substituir como Kamen Rider“. Em troca, Kurata queria que seu personagem fosse mais feliz e que queria interpretá-lo de outra maneira. Independente disso, a Toei já planejava fazer algo diferente de Black. Ou seja, a antiga série passaria por uma desconstrução e foi remontada em seguida – mantendo os conceitos de Kamen Rider e adaptando para seu período em vigência.

Os bastidores da produção de Black foram bastante tensos por falta de definições, o que acabou fazendo com que o roteirista Shozo Uehara (falecido) decidisse se afastar do projeto. Em Black RX a coisa engrenou com visão no mercado de brinquedos. O herói teria a espada Metalion (Revolcane) para destruir os monstros da semana. Quebrando um pouco os padrões, o Kamen Rider teve o carro Ridron.

Licenciada pela extinta Tikara Filmes, do sr. Toshihiko Egashira, Black RX foi a última série original de tokusatsu a estrear na Manchete.

Curiosamente, houve uma consultoria realizada pela dupla Marcelo Del Greco e Alexandre Nagado, da extinta revista Herói, que reforçaram as informações nos bastidores do lançamento no Brasil. Certamente por isso que Issamu Minami voltou a ser dublado por Élcio Sodré (Shiryu de Dragão em Cavaleiros). Ricardo Nóvoa e Patrícia Scalvi, que fizeram as vozes dos sacerdotes Danker e Pérola, respectivamente, em Black, foram escalados para serem vilões novamente, desta vez como Jark e Maribaron. Foi o único trabalho de tokusatsu do saudoso Paulo Celestino (Máscara da Morte de Câncer em Cavaleiros), que interpretou Gatezone e foi o último de Ricardo Medrado (MacGaren em Jaspion), falecido em 2002. Por algum motivo, Francisco Bretas não reprisou como Shadow Moon, mas interpretou Dasmader, vilão que aparece no meio da série. Black RX foi dublado no extinto estúdio Álamo, que havia trabalhado com vários outros tokusatsu como Jaspion, Changeman, Jiraiya, entre outros.

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