O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores | Sergio Lorenzato (org.)

Projeto Recomendando um livro da Educação Matemática* (iniciando o segundo ciclo)

Referência do livro

Título - O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores

Organizador - Sergio Lorenzato

Editora Autores Associados, Coleção Formação de Professores

Publicado em 2012, 3ª edição, 178 páginas

ISBN 978-85-7496-165-1

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CAPÍTULOS
1 - Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis (Sérgio Lorenzato)

2 - Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino de matemática (Rômulo Marinho Rêgo; Rogéria Gaudencio do Rêgo)

3 - Implemento um laboratório de educação matemática para apoio na formação de professores (Ana Maria Silveira Turrioni; Geraldo Perez)

4 - Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática (Cármen Lúcia Brancaglion Passos)

5 - O LEM na discussão de conceitos de geometria a partir das mídias: dobradura e software dinâmico (Nilce Fátima Scheffer)

6 - Do fazer concreto ao desenho em geometria: ações e atividades desenvolvidas no laboratório de ensino de geometria da Universidade Federal Fluminense (Ana Maria Martensen Roland Kaleff)

7 - Laboratório de ensino de matemática da Universidade de Brasília: uma trajetória de pesquisa em educação matemática, apoio à formação do professor e interação com a comunidade (Nilza Eigenheer Bertoni; Maria Terezinha Jesus Gaspar)

8 - As potencialidades didático-pedagógicas de um laboratória em educação matemática mediado pelas TICs na formação de professores (Rosana Giaretta Sguerra Miskulin)

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Capítulo 2 - "É importante frisar que a utilização de todo e qualquer recurso didático exige cuidados básicos por parte do professor, entre os quais destacamos: i) dar tempo para que os alunos conheçam o material [...]; ii) incentivar a comunicação e troca de ideias, além de discutir com a turma os diferentes processos, resultados e estratégias envolvidos; ii) mediar, sempre que necessário, o desenvolvimento das atividades por meio de perguntas ou da indicação de materiais de apoio, solicitando o registro individual ou coletivo das ações realizadas, conclusões e dúvidas; iv) realizar uma escolha responsável e criteriosa do material; v) planejar com antecedência as atividades, procurando conhecer bem os recursos a serem, para que possam ser explorados de forma eficiente [...]; vi)sempre que possível, estimular a participação do aluno e de outros professores na confecção do material" (p. 54).

Capítulo 3 - "Para Ewbank (1977, p. 214), a expressão 'Laboratório de Matemática' é utilizada para representar um lugar, um processo, um procedimento. Com o sentido de lugar, é uma sala estruturada para experimentos matemáticos e atividades prátias. O termo também é utilizado para caracterizar uma abordagem utilizada em sala de aula onde os alunos trabalham de maneira informal, movimentam-se, discutem, escolhem seus materiais e métodos e geralmente fazem e descobrem a matemática por si próprios" (p.60)

Capítulo 4 - "Os autores [Fiorentini e Miorim (1990)] enfatizam ainda que os professores não podem 'subjugar sua metodologia de ensino a algum tipo de material porque ele é atraente ou lúdico [...] nenhum material é válido por si só'" (p.79)
"Reys (apud Matos & Serrazina, 1996) definiu alguns critérios para selecionar bons materiais manipuláveis, os quais poderão ser discutidos durante a formação de professores: os materiais devem proporcionar uma verdadeira personificação do conceito matemático ou das ideias a serem exploradas; os materiais devem representar claramente o conceito matemático; os materiais devem ser motivadores; os materiais, se possível, devem ser apropriados para usar quer em diferentes anos de escolaridade, quer em diferentes níveis de formação de conceitos; os materiais devem proporcionar uma base para a abstração; os materiais devem proporcionar manipulação individual" (p.88).

Capítulo 5 - "O trabalho aqui apresentado destaca a importância de estudar conceitos e objetos geométricos, partindo do experimental e indutivo, para chegar à exploração de atividades que abrangem o estudo e a construção de triângulos equiláteros, retângulos, isósceles e demais polígonos na tela do computador. Além, é claro, de explorar o estudo de retas, semirretas, ângulos, soma de ângulos internos e externos de um polígono, com a utilização do software de geometria dinâmica" (p. 96).

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Trata-se de um projeto com a intenção de desenvolver algumas habilidades comunicativas, como oralidade e interação social, bem como (re)conhecer temas da Educação Matemática.

Pessoal, o vídeo é amador, eu realmente estou enfrentando a fronteira da timidez e da tecnologia (gravação, edição,...). Espero receber críticas construtivas para continuar desenvolvendo o projeto. Abraços.

Eu sou José Cassiano. Facebook -   / jose.cassiano.71  

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