No comparativo das nakeds clássicas levamos para a pista Kawasaki Z650RS e Honda CB 650R

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Por Leandro Mello:
Eu vi a apresentação mundial em novembro de 2018 da nova Honda CB650R, no Salão de Milão, na Itália. Um motor muito bom, com 88,4 cv a 11.500 rpm, mas que desprende de um torque legal já as 4.000 rpm. Não é nada absurdo, mas a moto em si é bem equilibrada. O conjunto surpreende, com chassis que traz bastante estabilidade, a suspensão é um dos pontos fortes, trazendo esportividade e os freios mandam muito bem. A ergonomia da moto é muito boa, o encaixe no tanque é perfeito e a posição de tronco proporciona conforto e também esportividade em uma Naked. O painel, totalmente digital, agrada bem e dispõe de acertos como controle de tração.
O visual traz o espírito Sport Café mas junto com grandes pitadas de tecnologia: o próprio painel, suspensões invertidas, farol redondo de led, rodas mais largas e grandes discos de freio.
Por outro lado, a Kawasaki traz a nova Z650RS, uma versão totalmente retrô da Naked atual, que além do visual maravilhoso, vem com extrema competência e mostrando que números de ficha técnica não são tudo.
Duas versões clássicas que trazem a mesma cilindrada e preços bem parecidos. A CB650R por R$ 48.440 e a Z650RS por R$ 46.990 (ambos, sem frete, novembro de 2022).
Motor liso
A nova RS, como disse na edição passada, foi surpreendente e trouxe vantagens em sua utilização em relação à versão Naked e esportiva, como entre eixos mais curto que trouxe ainda mais agilidade, conforto de banco e posição mais ereta.
O banco mais reto favorece muito a utilização, principalmente com garupa, que fica bem fácil de montar e dispõe de mais maciez e largura de banco.
O motor chegou no ápice do que poderia ter sido feito com esses dois cilindros em linha. Tiraram aquela aspereza, está bem mais liso e com menor vibração, com uma entrada de potência e torque suave para sair e que, ao mesmo tempo, traz vigor nas acelerações e retomadas.
Tem menos potência que a Honda, com 68 cv a 8.000 rpm. São 20 cv a menos, mas que na prática, não fez tanta diferença.
Até porque a potência máxima aparece 3.500 rpm antes e o torque levemente maior, 6,13 kgfm a 8.000rpm na CB contra 6,7 kgfm a 6.500 rpm.
O fato de potência e torque máximo aparecerem consideravelmente antes trouxe um desempenho surpreendente, tirando bastante da vantagem de potência da CB...
A matéria completa, escrita pelo piloto Leandro Mello, está publicada na edição 565 que você pode adquirir pelo site.

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