Yuri Bezmenov =Teoria da subversão o essencial

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Yuri Bezmenov =Teoria da subversão o essencial
Yuri Alexandrovich Bezmenov (ru. Юрий Безменов) ou Tomas David Schuman, (Mitischi, União Soviética, 1939 - Windsor, Canadá, 1993) [1] foi um jornalista da RIA Novosti e ex informante da PGU KGB, que desertou para o Canadá.

Após assumir funções na Índia, Bezmenov passou a admirar o povo indiano e sua cultura. Ao mesmo tempo, começou a ressentir-se com a opressão da KGB contra intelectuais que discordavam das políticas de Moscou, decidindo desertar para o Ocidente. É lembrado por suas palestras e livros anticomunistas e pró EUA da década de 1980.
Biografia
Bezmenov nasceu em 1939, em Mitischi no Oblast de Moscou. Seu pai era um alto oficial do Exército Vermelho. Estudou em uma escola de elite da União Soviética e tornou-se um especialista em cultura e línguas indianas. Aos 17, ingressou no Instituto de Línguas Orientais, integrante da Universidade Estatal de Moscou, então sob o administração direta do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética. Além de idiomas, estudou, história, literatura e música. No segundo ano, experimentou adotar a aparência típica de um indiano, o que foi encorajado por seus professores, uma vez que os formandos de sua escola eram empregados como diplomatas, jornalistas no exterior ou espiões.

Obrigatoriamente, como todo o estudante soviético, recebeu treinamento militar onde aprendeu estratégias de "jogos de guerra", usando mapas de vários países, e métodos para interrogar prisioneiros de guerra.

KGB
Depois de se formar em 1963, passou dois anos na Índia trabalhando como tradutor e diretor de relações públicas no grupo soviético de ajuda econômica que instalava refinarias no país.

Em 1965, foi chamado a Moscou e começou a trabalhar para RIA Novosti como aprendiz no departamento confidencial de "publicações políticas" (GRPP). Logo descobriu que cerca de três quartos dos funcionários da RIA Novosti eram, na realidade, agentes da KGB, com o restante sendo "cooptados", escritores que trabalhavam como freelancers para a KGB e informantes como ele próprio. No entanto, não escreveu nada real. Em vez disso, editou e plantou materiais de propaganda política nos meios de comunicação de outros países e acompanhou delegações estrangeiras de convidados da RIA Novosti a passeios e conferências realizadas na União Soviética.

Em geral, estas delegações eram formadas por jornalistas, intelectuais e professores universitários que a URSS desejava usar como agentes de influência e divulgadores sua propaganda ideológica. Nestes passeios uma de suas funções era distrair a atenção dos visitantes impedindo-os de perceber a realidade do país. Um dos meios usados para conseguir isto era levar os visitantes a ingerirem bebidas alcoólicas em excesso. Outra forma era conduzi-los a visitas previamente encenadas a locais "maquiados" para parecerem aceitáveis pelos padrões ocidentais (creches, escolas, etc). Definiu a doutrinação política pela qual estas pessoas passavam como "lavagem cerebral".

Depois de vários meses, foi forçado a ser um informante, mantendo seu posto na RIA Novosti. Seu trabalho como jornalista no exterior era reunir informação e disseminar contrainformação para propósitos de propaganda e subversão (ver: Medidas ativas).

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