Neuropraxia Radial Fratura Diafisária do Úmero TRATAMENTO - Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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Tratamento de fisioterapia pós operatório fratura diafisária do úmero com neuropraxia do nervo radial
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Fratura de Úmero
As fraturas da diáfise do úmero são muito freqüentes, representam cerca de 3 a 5% da ocorrência de todo tipo de fratura. São descritos bons resultados com o tratamento não operatório (Sarmiento), porém, as fraturas segmentares, associadas às fraturas do antebraço, lesões neuro-vasculares, fraturas expostas, patológicas, bilaterais, poli-traumatizados, agravamento ou surgimento de lesão neurológica, quadriplégicos, lesões do plexo braquial, falha do tratamento conservador, são indicações para a estabilização cirúrgica (Brinker). A fratura da diáfise do úmero ocorre de forma bimodal, com dois picos, o primeiro entre 21 e 30 anos, o segundo em pacientes mais velhos, entre 60 e 80 anos, principalmente do sexo feminino (Pollock). O trauma de alta energia é o principal responsável pelo primeiro pico de incidência nos jovens e a osteoporose é responsável pelo segundo pico. A observação de fraturas de úmero em pacientes com osteoporose é uma boa oportunidade para investigarmos a causa primaria dessa doença (Tytherleigh-Strong).

Qual a incidência de lesão do nervo radial na fratura diafisária do úmero?
A incidência de paralisia do nervo radial acomete cerca de 12% dos pacientes. Existe uma relação direta entre a gravidade do trauma e a presença de lesões do nervo radial nas fraturas diafisárias de úmero. As fraturas do terço médio e médio distal são mais frequentemente associadas a lesões do nervo radial que o terço médio proximal. As fraturas com traço transverso e espiral estão mais relacionadas à lesão do nervo radial em comparação com o traço obliquo ou cominutivo. Cerca de 71% dos pacientes apresentaram recuperação espontânea, em 88% dos casos após a exploração cirúrgica (Shao). Numa série de 620 pacientes tratados com brace Sarmiento encontrou 67 pacientes com paralisia do nervo radial e somente em 1 paciente não houve recuperação funcional espontânea.Na avaliação da lesão do nervo radial é importante determinar o momento em que a lesão ocorreu. Se a lesão ocorre no momento do trauma na maioria dos casos temos uma neuropraxia e podemos aguardar a recuperação espontânea, que ocorre na maioria dos casos. A exploração do nervo radial se torna obrigatória em pacientes que evoluem com perda progressiva da função neurológica ou se essa ocorrer opós manipulação do foco, ou colocação da imobilização. Nesses casos provavelmente o nervo está interposto no foco de fratura, e isto também constitui contra indicação para a colocação de hastes intramedulares a foco fechado. Nas fraturas expostas onde inicialmente o nervo radial está com paralisia, o mesmo deve ser explorado no momento da limpeza cirúrgica. Em relação ao tempo que devemos esperar para explorar nervo radial que está com paralisia, não há evidência definitiva, porém o tempo mínimo sugerido é de 8 semanas, e o máximo de seis meses (Shao).

Quais os critérios para indicação de tratamento cirúrgico apos falha no tratamento não operatório?
A fratura diafisária de úmero apresenta boa evolução com o tratamento não operatório e normalmente observamos uma diminuição progressiva na mobilidade do foco de fratura nas trocas de gesso. A consolidação clínica é um parâmetro mais importante nas primeiras semanas, pois nesse momento ainda não contamos com bom parâmetro radiológico.
A fratura consolida em 6 a 10 semanas (David). Em fraturas cominutivas, o tempo de consolidação é mais longo, de 11 semanas em media, e de 12 semanas para as fraturas transversas (Sarmiento). Deve-se aguardar até 16 semanas para indicar o tratamento cirúrgico, porém esse prazo pode ser alargado, desde que esteja ocorrendo progressão radiológica para consolidação nos controles radiológicos seriados a cada 4 semanas.

Qual a incidência de rigidez articular no ombro e cotovelo quando comparamos hastes intramedulares bloqueadas com placas de compressão?
Os pacientes operados com placa apresentam taxas menores de dor no ombro. No entanto, quando as placas são colocadas em fraturas próximas da região metafisária do cotovelo apresentam maior incidência de dor nessa região. Os pacientes operados com haste intramedular bloqueada anterograda apresentam maior incidência de impacto, dor, e rigidez no ombro

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