interpretação DRX

Esse vídeo é uma orientação inicial, considerando que é a primeira vez que você vai realizar uma interpretação de difratometria de raios X. Gravei para orientar minha aluna de IC, hoje engenheira civil, Larissa Lamas. Você verá que a opção adotada, dentre as várias formas de se realizar a interpretação, foi admitir a análise automática do software. É a forma mais fácil, porém a mais suscetível a erros.
Se você tem alguma esperiência com interpretação de DRX, há outras opções de análise por este software que te dão mais liberdade de você ir checando (verificando) fase cristalina, por fase cristalina, em função do que se espera estar presente na sua amostra.
Bom, caso haja interesse nessas novas formas de interpretação, posso preparar novos vídeos, até mesmo mostrando preparação de amostras, detalhes do equipamento etc.
Obrigado por assistir o vídeo (gravado sem o intuito de difusão, mas que acidentalmente atendeu à necessidade de muita gente.
Meu nome é Rui B. DE SOUZA, doutor em engenharia de construção civil pela Poli USP, e atuo com microestrutura de compósitos cimentícios.
Também tenho um podcast no Spotify chamado OXITOCINA PODCAST (também disponível no YouTube)
https://linktr.ee/engruibarbosa
Obrigado