O que Faz Falta?: Conversa na Estação Metro de S. Bento

Decorreu no passado dia 11 de maio, na Estação de Metro de São Bento, a primeira iniciativa de “O que faz falta. 50 anos de Arquitetura Portuguesa em Democracia”, o programa de comemorações do contributo da arquitetura para o processo de democratização do país.
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Este programa integra um vasto conjunto de atividades, concebido por Nuno Sampaio e Jorge Figueira, que inclui a exposição homónima com curadoria de Jorge Figueira (coordenação) e Ana Neiva (curadoria-adjunta) a inaugurar em outubro na Casa da Arquitectura, bem como um livro com 50 obras emblemáticas, textos e outros contributos de vários setores da sociedade sobre este processo.

O primeiro evento propôs uma conversa que visou celebrar o 25 de abril de 1974 como acontecimento que permitiu, em várias etapas decisivas, estabelecer a democracia no espaço público. Consolidando a arquitetura como participante ativo da cultura portuguesa, no plano nacional e internacional, da reabilitação, à habitação, ao espaço público e à mobilidade, de que o Metro do Porto é um exemplo, questionou-se, "O que Faz Falta?"

Esta é uma primeira leitura da coleção “50 anos de Arquitetura Contemporânea Portuguesa”, um acervo criado pela Casa da Arquitectura sobre a produção de arquitetura em período democrático, com o objetivo de ser criada uma coleção de recorte territorial e temporal. João Belo Rodeia, Ricardo Carvalho e Graça Correia trabalharam a arquitetura pós-25 de abril (1974-1999) e Jorge Figueira, Paula Melâneo e Carlos Machado e Moura o restante período até aos nossos dias.

Foram oradores convidados da Conversa "O que faz Falta?" Álvaro Domingues, Helena Roseta, Pedro Baía e Jorge Figueira.

Com o apoio ‪@MetrodoPortoMP‬

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The first initiative of "O que faz falta. 50 years of Portuguese Architecture in Democracy", the programme to commemorate architecture's contribution to the country's democratisation process.
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This programme includes a wide range of activities, conceived by Nuno Sampaio and Jorge Figueira, including the homonymous exhibition curated by Jorge Figueira (coordinator) and Ana Neiva (assistant curator), which will open in October at Casa da Arquitectura, as well as a book with 50 emblematic works, texts and other contributions from various sectors of society on this process.

The first event proposed a conversation aimed at celebrating 25 April 1974 as an event that, in several decisive stages, made it possible to establish democracy in the public space. Consolidating architecture as an active participant in Portuguese culture, both nationally and internationally, from rehabilitation to housing, public space and mobility, of which the Porto Metro is an example, the question was asked, "What's Missing?"

This is a first reading of the collection "50 years of Contemporary Portuguese Architecture", a collection created by Casa da Arquitectura on the production of architecture in the democratic period, with the aim of creating a collection with a territorial and temporal focus. João Belo Rodeia, Ricardo Carvalho and Graça Correia worked on post-25 April architecture (1974-1999) and Jorge Figueira, Paula Melâneo and Carlos Machado e Moura on the rest of the period up to the present day.

Álvaro Domingues, Helena Roseta, Pedro Baía and Jorge Figueira were guest speakers at the "What's Missing?" talk.