Dércio Marques - Natureza Oculta / Arco-Íris

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Natureza Oculta / Arco-Íris

Quem ainda não sentiu a Natureza Oculta
Ainda não viu nas sombras movimentos leves
Muda para os nossos olhos, sonolências breves

Que a muito tempo existem
Fadas, dríades, elfos, duendes, Seres que ascendem quando vemos o que somos
Seres que querem a Luz, mas agem qual gnomos

Sombra do Homem assombra a própria evolução
E aja curupira, caipora, caipira
Guardiães! Mãos que defendem a Terra quando quase nada resta
Corre nas florestas os elementos naturais

Casa dos elementais, que cada vez se escondem mais
Achando que os Homens são todos eles iguais
Pra no fim ser amigo de anjos, arcanjos, ao som de banjos e violas
Respirando silfos, banhando leondinas, me purificar com o fogo
no jogo das salamandras

E tantos outros cantos, contos, todos prontos
E tantos outros mantras santos, todos prontos

Casa dos elementais, que cada vez se escondem mais
Fadas e gnomos, todos os duendes de todas as matas
Todas as pedreiras e os fios d’água, cachoeiras e outras cores do íris
São segredo nosso, quisera falar das coisas que não posso
Doce Paz no lar, a brisa, e a brisa de vento e o vento de ventania

Essa magia, essa força que comanda cada elemento
E a poesia de se recriar e de escolher o momento
De ser uma rosa, e de ser o elfo que mora na rosa
Ter um brilho intenso como o Sol, como o ouro no final do Arco-Íris.

(Juraildes da Cruz/Dércio Marques)

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