Скачать или смотреть Você é realmente livre... ou está se sabotando sem perceber?

Na superfície, a pessoa com apego evitativo parece forte, segura, independente. Mas por dentro existe um campo de batalha silencioso. Um lado quer proximidade, o outro lado recua. Um lado deseja amor, o outro se prepara para fugir. É como se o cérebro dissesse: “chega perto, mas não muito”. Esse é o conflito interno do evitativo: ele anseia por conexão, mas tem medo do que ela representa.

Existe um tipo de relação que parece roteiro de filme da sessão da tarde: um corre atrás, o outro foge. Um quer conversar, o outro se cala. Um quer resolver agora, o outro precisa de espaço. O nome disso? O clássico ciclo entre apego ansioso e apego evitativo. Essa dinâmica não é coincidência, é química emocional baseada em necessidades opostas que se atraem e se reforçam.

O ansioso busca proximidade, confirmação, intimidade. Cresceu com insegurança e aprendeu que precisa lutar para não ser abandonado. O evitativo, por outro lado, aprendeu que proximidade machuca. Então quando o ansioso se aproxima demais, o evitativo recua. Quando o evitativo se afasta, o ansioso grita ainda mais alto. Resultado? Um ciclo de perseguição e fuga, onde ambos saem feridos. E o ansioso vem de um lugar que aguarda incansavelmente o retorno e aprovação do outro – por isso a atração pelo evitativo.

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