PAULO SERDAN."FELIPÃO PEDIU DESCULPAS. CONVENCEMOS DUDU A FICAR. A MANCHA INFLUENCIA O PALMEIRAS"

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Paulo Serdan é fundador da Mancha Verde.
E o homem cuja voz mais repercute como torcedor no Brasil.
Capaz de receber telefonema de Luiz Felipe Scolari pedindo desculpas, situação que o treinador não fez nem quando o Brasil perdeu para a Alemanha por 7 a 1, dar uma 'enquadrada' no lateral Roberto Carlos, fazer Viola se justificar, por imitar um porco quando jogava no Corinthians.
E também desfazer a ida de Dudu para o Cruzeiro.
"A Mancha Verde influencia o Palmeiras. Isso acontece porque somos nós que estamos sempre ao lado do time. Seja onde for, quando for. Nosso time nunca estará sem o nosso apoio."
Em entrevista exclusiva, Serdan revela claramente que recebia apoio financeiro de Leila Pereira, presidente do Palmeiras.
"Sim e nunca foi segredo. Era uma situação aberta. Nos ajudou muito financeiramente na conquista do Carnaval. Em viagens, ingressos. Foi ela que nos procurou quando ainda não era nem conselheira. Mas depois de eleita presidente do Palmeiras, nos virou a cara. Ela rompeu com a Mancha para ficar com um assessor.
"Mas eu posso garantir uma coisa. Nós temos os nossos recursos. Não dependemos do dinheiro de ninguém. A Leila sabe disso. Se um dia ela quiser conversar, vamos conversar."
Serdan foi um dos fundadores da Mancha Verde, em janeiro de 1983.
"Eu era da Inferno Verde, uma torcida pequena. Os torcedores do Palmeiras não eram respeitados. As torcidas do Corinthians, do São Paulo e até do Santos prevaleciam. Nos encurralavam, entravam sempre pelos portões principais do Pacaembu e Morumbi, mesmo quando os mandos eram do Palmeiras. Com a Mancha, mudamos tudo isso."
A Mancha Verde logo ganhou fama nos estádios por sua violência. "Houve exageros", assume Serdan.
Como em 1990, quando o Palmeiras foi eliminado da final do Campeonato Paulista, ao empatar com a Ferroviária, no Pacaembu. O clube não conquistava um título há 14 anos. E a torcida foi descontar sua ira na sala de troféus do Palmeiras. Ela foi inteira arrebentada. Inclusive troféus históricos."Foi um enorme erro", admite Serdan.
Uma briga inesquecível na final da Supercopa São Paulo, em 1995, entre torcedores da Mancha e da Independente, foi horripilante. Com direito a paus e pedras dos dois lados.
"Nós só invadimos o gramado porque os garotos palmeirenses iriam ser massacrados."
Um torcedor são paulino acabou morto.
A Mancha Verde foi declarada extinta pelo Ministério Público.
Mas a mesma torcida, com os mesmos membros, foi criada.
A Mancha Alvi-Verde, que na verdade é um nome que ninguém adota. A burocracia permitiu.
Serdan sabe que a torcida organizada palmeirense cresceu demais.
Principalmente pelas subsedes espalhadas pelo estado de São Paulo. Pelo Brasil.
E que não há como controlar dezenas de milhares de torcedores.
Por isso, ele acredita que, em São Paulo, não haverá mais duas torcidas rivais em clássico. Apenas uma.
"O Ministério Público só liberava 10% da torcida adversária. E isso é muito mais perigoso do que a divisão. Principalmente no trajeto. Era a certeza de confronto. Então, duas torcidas, no mesmo estádio, em São Paulo, nunca mais! É impossível controlar todas as ruas de São Paulo. Porque os confrontos acontecem longe do estádio."
Serdan garante que a fase violenta da torcida acabou.
'Não tem mais sentido esses confrontos. Nós já somos respeitados. Queremos agora é seguir ajudando o Palmeiras. Com liberdade para tomar as nossas decisões. Como aconteceu com Dudu. Ele é um ídolo e tem de ser tratado como ídolo. Não iria sair como mercenário, porque nunca foi. Nós o convencemos a ficar."

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