Agostinho Neto foi M0RTO pelo MPLA e a URSS por ter tentado negociar reconciliação com Jonas Savimbi

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(…) Neto não era o líder carismático que sempre foi Savimbi nem tinha força de carácter de Nito Alvés. Não obstante a sua grande inteligência, permitia-lhe compreender que uma Nação não poderia fundar-se de igual maneira que se organizam acampamento e que as soluções políticas resolviam problemas que não podiam ser resolvidos com canhões e bombas. Que a única Paz que o enorme exército revolucionário cubano poderia trazer era a dos lucros e a sua permanência cubana acrescentaria o interminável derramamento de sangue. Além disso, Neto compreendia que o modelo de económico cubano sustentado por uma fictícia economia apoiada custosamente pela URSS não podia resolver os problemas de Angola. Assim desde o principio de 1978, o MPLA começou uma aproximação aos países ocidentais incluindo os EUA e a França(…)

Entre os coronéis e generais cubanos falava-se abertamente de traição de Neto e a sua aproximação ao ocidente. A assinatura de diversos contratos com empresas francesas, suíças e holandesas para aquisição de tecnologia militar, incluindo varias quantidade de helicópteros halowets e aviões anti-guerrilha serviu para reafirmar os constantes rumores que se propagavam entre as tropas. No meio deste clima de incerteza nos primeiros dias de Setembro no mês em que pensava reunir com Savimbi em Dakar, Neto viajou para união soviética para receber assistência médica, devido à uma Cirrose apática. Dias depois de internado no hospital moscovita recebeu-se a noticia do seu falecimento. Os factos que precederam a morte de Neto, as obscuras circunstâncias da sua morte repentina, o estranho personagem que o substituiu na chefia do MPLA e a significativa viragem da sua política interna e externa levaram nos a conclusão de que nesta oportunidade não existiu a falta de coordenação entre Moscovo e Havana que um ano antes frustraram o intento para mudar a chefia do Estado angolano (…)

Os que conheciam a causa da rebelião de Nito Alves, a viragem política empreendida por Neto até a sua repentina morte, a inexplicada separação do seu médico pessoal uma vez internado no Hospital Moscovita, a dirigida e abalada campanha política que o partido comunista empreendeu dentro das tropas cubanas para criar sentimentos desfavoráveis a politica de Neto, a ascensão de uma figura nova que vinha passando sobre prestigiadas figuras fundadores do MPLA, educada nas Universidades de Moscovo e tendo como esposa uma cidadã soviética fez nos compreender perfeitamente a lição mostrada pelo velho diabo aos seus alunos “sempre poderiam aparecer novos e mais refinados métodos para alcançar um objectivo”, o fim justificava os meios (…)

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