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Letra:
sorriso, falsidade, o remorso, verdade
gentil ?, mentira, e a mentira, bondade
ciclo vicioso, criado inicia e repete ao dobrar de um sino
indiferença é vacina, contra a doença do próprio instinto
o instinto que busca luxúria é visível mesmo tornando-se efêmera
o olhar do humano é tão seco, não passá de jogo de aparências
o foco sendo a permanência da imagem criada na hipocrisia
não importa quantas cicatrizes eles causam, só sentem quando é sua ferida
o sentimento é só relativo, pois em pouco tempo é intriga
criamos nossas relações, mas não passa de reação química
construi uma casa e abriguei em cada quarto o que um dia odiei
na janela percebo os olhares enquanto estou preso em correntes que eu mesmo criei
na porta ecoam barulhos e gritos daqueles que fingem ter conexão
semblante tão pálido como minha alma mas não por tristeza mas aceitação
o fim justifica o meio, a definição de correto eles não percebiam..
esqueceram que nunca me deveram nada, apenas palavras vazias.
então me odeiem! ou será que as palavras também serão falsificadas ?
a chave quebrei e a a porta tranquei para que coloquem suas máscaras
não passam de atores, na peça onde sagram clamando em ser protagonistas
show de facetas dessa sociedade, mas as cortinas se abriram!
o ser humano é feito de faces trocadas de acordo com seu dia-a-dia
seja a face da felicidade ou do ódio, todas são sempre mentira
a visão distorcida, castelo em volta do meu coração que se pôs
o adeus ao meu antigo eu não importa, você é quem é e não quem já foi
quantas máscaras usei? quantas tomei, quantas fiz?
com minhas mãos eu moldei
as grades que prendem-me
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece...uso pra seguir
nos trilhos, contramão, minhas mãos alcançam o que eu sempre quis
as máscaras que temos são nossa essência inteira
as máscaras da insegurança e do medo nunca foram belas mas sempre forão verdadeiras
a escolha que tenho é a fissura de um humano comum: a junção da bondade e do mal
ser odiado é o que todos evitam, mas aguentei por ser algo real
elogios, são encapuzados por uma beleza em miragem
palavras são híbridos: ódio e amores e sendo distintos apenas em sua quantidade
a mente humana foi adaptada pra que não sejamos metade
isso é o prazer de usar as palavras pra termos superioridade
me odeiem!' pelo gosto doce desse sentimento que estão degustando
pela visão de cortar uns aos outros só para assistí-los sangrando
por minhas verdades não serem escondidas nem quanto eu estou mentindo
sorriram enquanto cuidavam da rosa e no fundo a odiavam só por ter espinhos
meu quarto é escuro, as portas trancadas, os gritos cessaram
a perfeição que depende da concepção, de alguém solitário
estão batendo de novo, não posso atender... minha mão está estática
são os meus sentimentos que estão me chamando, hora de botar a minha máscara...
quantas máscaras usei? quantas tomei, quantas fiz?
com minhas mãos eu moldei
as grades que prendem-me
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece...uso pra seguir
nos trilhos, contramão, minhas mãos alcançam o que eu sempre quis
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